Nem sempre a vida financeira precisa virar uma novela. É por isso que convidamos a Dona Lurdes, para contar como é importante ter um banco leve e digital, que pode te dar um fôlego no final do mês e te apoiar em todas as suas conquistas.
A desorganização financeira é responsável pelo surgimento da inadimplência. A dificuldade de gerenciar o orçamento e lidar com dívidas faz com que muita gente se perca na hora de pagar as contas. Ao vivenciar essa situação, a preocupação é: como se organizar financeiramente para sair do vermelho e guardar dinheiro?
O segredo para evitar esse problema é planejar os gastos. Pensando nisso, neste conteúdo reunimos tudo o que você precisa saber para controlar o seu orçamento com sabedoria. Confira!
Entenda como está sua situação financeira
O primeiro passo para quitar dívidas é analisar todas as prestações pendentes. Isso é fundamental para você levantar a quantia exata que precisa ser paga. Com base nisso, elabore um plano de quitação, privilegiando os débitos mais caros. Ou seja, aqueles que contam com as maiores taxas de juros.
Além disso, também é importante verificar gastos recorrentes para avaliar o que pode ser cortado ou reduzido. Alguns exemplos são: planos de TV, de Internet e streamings (séries, filmes e jogos). A recomendação é a troca de marcas caras por itens mais baratos de produtos de uso diário.
Ao tomar esse cuidado, você compreende melhor como está sua situação financeira, sendo capaz de se organizar melhor para livrar-se das contas pendentes. Como resultado, você tem a chance de acumular recursos para fazer investimentos.
Organize as suas finanças pessoais
Quando o objetivo é equilibrar o orçamento, a reformulação de gastos mensais é indispensável. Nesse sentido, a técnica de fracionamento da renda é ideal para potencializar esse compromisso. Nesse modelo de uso e destinação financeira, uma parte do dinheiro é utilizada para solucionar necessidades básicas. Já o restante deve ser aplicado em outras demandas relevantes.
Veja um exemplo de utilização dessa técnica sobre a renda mensal:
60% para consumos essenciais — contas de consumo (água, energia, gás etc.) e alimentação;
10% para a criação de uma reserva financeira emergencial;
10% para o lazer e para a compra de itens mais supérfluos;
20% da para pagar dívidas e, depois de quitá-las, investir em conquistas — comprar um carro, fazer uma viagem internacional ou adquirir uma casa própria
É importante reforçar que cada pessoa ou família tem sua própria realidade, de modo que essa metodologia não precise ser seguida à risca. Mas ela pode ser aplicada para construir um orçamento mais consistente.
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