Retribuir tudo o que se recebe do universo é uma das formas mais interessantes de se abrir para receber mais ainda.
Depois de 4 anos neste universo de cryptonetworks, resolvi retribuir todas as idéias que me foram gentilmente ensinadas por dezenas de blockmasters e centenas de pessoas que simplesmente se apaixonaram pelo tema.
Simbora!
Parte 1: The Blockchain RED PILL: Down the rabbit hole!
Como todos sabem, desde que nasceu, eu detesto o hype ao redor do termo Blockchain. Já esperneei muito sobre, então decidi escrever uma série de artigos encadeando meu raciocínio, numa ordem que pessoas não tão entendidas possam construir um nível de entendimento parecido. Para tanto, contratei ajuda profissional de um time de jornalistas que revisam e reescrevem meus termos em uma linguagem mais acessível. Segue abaixo a ordem das ideias e os artigos.
La em 2017, tudo começou com esse “manifesto” revoltado:
https://medium.com/@courtnay/blockchain-is-an-over-simplification-term-87798ad5a17a
Que virou esse outro “super textão”, que está virando índice de todas as estórias,
ABRINDO CAMINHO
E dele vieram as explorações mais detalhadas, sobre tópicos. A começar pelo meu “enquadramento” do termo Blockchain, na metáfora apropriada: um odômetro.
https://medium.com/@courtnay/voc%C3%AA-chamaria-seu-carro-de-od%C3%B4metro-d2f25b5b532
Em seguida, como não se pode falar nada do tema sem citar o Bitcoin, mais um enquadramento mental: Ele não é uma “tecnologia genérica”. Seus criadores não quiseram criar uma “plataforma de criptomoedas”. Apenas A criptomoeda definitiva…
https://medium.com/@courtnay/o-bitcoin-%C3%A9-um-fim-em-si-mesmo-6668a58f66e7
Com isso em mente, fiquei tentado a explicar o quão genial era isso, porque o Satoshi Team (sim, pra mim é uma equipe e não uma pessoa) é tão genial. Portanto, começo explicando sobre essas quatro forças da natureza em forma de ciência, que precisam ser compreendidas para que se construa o que se chama de blockchains…
Com essas 4 ciências dominadas e um case, finalmente podemos tentar entender porque chamar essas plataformas incríveis de “Blockchain” é tão tosco. Aqui, começo a destrinchar os elementos básicos das arquiteturas.
E isto posto, novamente voltamos ao caso original. Neste artigo bemmmmm chatolinha, explico como foi construído o bitcoin, tomando várias licenças poéticas para explicitar as características do mesmo, usando o domínio das tais 4 ciências acima, só para termos base conceitual antes de seguir no aprendizado.
ARTIGO A SER ESCRITO!
Mesmo com tanto impacto e explosão cambriana no mundo de código aberto, e comunidades, o setor corporativo tradicional (tanto fornecedores de tecnologia quanto empresas clientes) não ficou parado. Neste momento, existem algumas outras filosofias de como a tecnologia pode seguir (e mais confusões de termos). O debate é tão intenso, que para mim, se assemelham a 4 religiões….
PLATAFORMAS ABERTAS
Depois de entender seus elementos básicos, como se constrói o “modelinho básico” e finalmente perceber a reação dos mercados estabelecidos, decidi focar esta parte da conversa nas chamadas “Plataformas Abertas”, ou a religião dos opensourcers.
Nesta forma de pensar e construir as redes, precisamos entender que o Bitcoin não evoluiu sozinho. Ele é parte de uma família muito maior de players, que eu chamo de plataformas de garantias autônomas e distribuídas.
https://medium.com/@courtnay/n%C3%A3o-%C3%A9-blockchain-%C3%A9-datp-d7d592afe393
Complicando um pouco mais, essas DATPs não se enquadram muito facilmente em uma única categoria, porque evoluíram suas características e funcionalidades muito rápido (especialmente em 2017 e 2018). Numa tentativa de deixar as coisas mais organizadas, classifiquei-as em gerações, no texto abaixo.
Com todos esses conceitos mais ou menos claros, antes de entrar nos meandros econômicos finais, fez sentido listar e entender os players que nasceram para explorar toda essa indústria.
https://medium.com/@courtnay/os-atores-dos-blockmarkets-596d6535683a
Finalmente, podemos aprofundar um pouco mais na categoria de player mais relevante (ou mais over promissed) deste universo, as tão faladas Distributed Apps, ou aplicativos distribuídos.
Juntando as DATPs, os players e as D.Apps, criamos a categoria de ChainTechs, ou BlockTechs, que são as empresas do setor techie…
E o que mantém toda essa turma unida é a base econômica impressionante. Pela primeira vez, uma grande onda de inovação pode imprimir o próprio dinheiro, ou se auto financiar. Vejamos como:
1- Entendendo os primeiros conceitos:
2- Aprofundando sobre os tipos de tokens, veremos as subdivisões funcionais, econômicas, regulatórias e técnicas:
a. https://medium.com/@courtnay/tokens-uma-palavra-muitos-conceitos-e-algumas-categorias-6e2fb94133d1
3- Modelos de emissão de tokens:
a. https://medium.com/@courtnay/como-nascem-os-tokens-a348d9f74dc8
4- Usando tokens como financiamento:
5- Modelos de comercialização ou distribuição de tokens:
6- Explicando o novo mundo de tokens puristas e securities (o grande debate de 2018):
Por causa do tokenomics, ou juntamente com o nascimento e evolução do conceito, lá no ethereum, um sonho iniciou a se desenhar: Organizações 100% autônomas, ou seja, sem gestão, controladas por… regras de negócio em forma de código distribuído. Realidade ou utopia, vejamos:
Finalmente, com todos esses constructos aparentemente muito complexos, mas que refletem micronarrativas de nichos sociais (os kibutz judaicos, por exemplo), começamos a vislumbrar enormes redes interconectadas de D.Apps, DAOS e outras partes tradicionais (coisas na internet, etc). A elas, chamei de Redes Garantidoras Autônomas e Distribuídas.
https://medium.com/@courtnay/a-utopia-e-as-distopias-das-datns-700344d83a59
O mais sutil e surreal desta jornada, é que enquanto falamos de alta (E complexa) tecnologia, o fator humano é o essencial no desenho dos artefatos e dos fluxos destas redes. Para tanto, dominar quatro grandes ciências sociais é imprescindível. Vejamos porque:
Immanuel Kant é o filósofo da verdade absoluta, em sua “crítica da razão pura”, elucida conhecimentos a priori e toda a epistemologia do saber. Por isso, a filosofia Integral seria a chave para a alquimia de construir as DATNs de sucesso. Vejamos…
Artigo TBE
E assim fechamos a primeira parte…
SÓ MAIS UMA COISINHA….
Além das plataformas abertas, o mercado se especializou em algumas outras. E de uma maneira curiosa, viraram religiões…
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https://medium.com/@courtnay/the-open-booking-art-1990f3369c15
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