Meditação é estar aqui e agora. É trazer a sua atenção para o que se passa exatamente nesse momento, dentro e fora de você: as tensões físicas, os pensamentos, as emoções que passam por você, os sons e as demais impressões em relação ao mundo externo. Enquanto você permanece em estado meditativo, todas essas coisas passam por em seu interior como se fossem um filme. Você não mais se identifica com elas, como se elas fossem você. E aí você se dá conta de que, se você é capaz de assisti-los como um expectador, de fato, não há como eles serem você. Por trás das suas percepções - pensamentos, emoções e sensações físicas do corpo - existe "alguém" que presencia isso tudo, uma consciência que está aí o tempo todo. Você permanece em estado meditativo vendo o que se passa em você e naturalmente se abre para as percepções externas. Não permitindo que a sua atenção se perca nesses processos internos automáticos, a sua atenção fica, então, mais disponível para estar no momento presente. Os sons passam a ser ouvidos com mais intensidade. As cores, os sabores, as sensações físicas... todos passam a ser percebidos de forma mais clara, pois a sua atenção se encontra mais disponível para o AGORA.
Esse processo parece muito simples, mas nem sempre acontece dessa forma. Às vezes permanecemos sentados na posição da meditação que fazemos e os pensamentos incessantes nos tomam. Quando percebemos, estamos vivendo uma verdadeira novela dentro de nossas mentes - imaginando situações ou lembrando de coisas passadas. Então, tentamos mais uma vez trazer a atenção para a sensação do corpo... e simplesmente nos damos conta de que não sentimos nada. Por estarmos quase sempre muito identificados com os pensamentos automáticos - e naturalmente com as emoções que surgem a partir deles - é como se não tivéssemos um corpo físico. Entrar em contato com a percepção do corpo parece algo difícil, a princípio. Podemos passar anos em meditação achando que estamos sentindo o corpo, quando na verdade estamos quase que apenas "pensando nele" sem saber. Por isso, meditar para algumas pessoas passa a ser visto como algo muito difícil ou até muito sofrido. De fato, meditar, no começo, não costuma ser algo confortável.
Quando meditamos, saímos da nossa zona de conforto. Quando começamos a meditar, percebemos que a nossa casa interior é como um porão escuro e bagunçado, o qual trancamos e nunca nos preocupamos em visitar. Por muito tempo, sequer nos preocupamos em tirar a poeira desse porão. Mas somos pretensiosos. Quando resolvemos limpar esse porão, não queremos lidar com toda a bagunça deixada ali, tirando a poeira e encontrando o lugar de cada coisa. Queremos arrumar tudo de uma vez, "em uma sentada". Não é assim que as coisas acontecem. É preciso, primeiro, destrancar as portas, instalar uma iluminação adequada para poder enxergar com clareza e então conhecer cada objeto desse porão esquecido ali, para somente a partir daí, começar a arrumar toda a desordem. Internamente, também é assim. Nunca olhamos para dentro. Estamos sempre envolvidos com o mundo exterior. Quando resolvemos parar e sentir o que que se passa dentro de nós, tudo parece desordenado e bagunçado. É necessário tempo para arrumar a nossa casa interior. No entanto, as pessoas tem comprado ideias muito simplistas sobre autoconhecimento e sobre meditação. Elas dizem: "Coloque a atenção no agora" e tudo estará resolvido. Tente e se dará conta de que não somos tão capazes de fazer isso como imaginamos. A nossa mente é muito rápida. Às vezes conseguimos trazer a atenção, mas no segundo seguinte ela se foi. Colocar a atenção no momento presente e aprender a sentir o corpo é um exercício a ser praticado várias vezes por dia, inclusive durante as atividades diárias e não apenas sentado em posição de lótus. É preciso observar com atenção os pensamentos que surgem e que me tiram do agora. Somente observando o que me tira do momento presente, percebendo com clareza o que eu não sou, é que é possível me aproximar do que SOU.
Quando começamos a praticar, percebemos que já meditamos algumas vezes durante a vida, sem saber que o estávamos fazendo. É possível encontrar um estado meditativo enquanto admiramos uma paisagem bonita, ou então quando passamos por uma situação difícil e a força interna que você precisa encontrar para lidar com essas adversidades, às vezes, naturalmente nos fazem transcender um pouco o ego e vivenciar um estado meditativo. Através da meditação, você alcança um "lugar" dentro de você em que tudo é NOVO a cada instante e, ao mesmo tempo, paradoxalmente, tudo lhe é familiar. É como se você reconhecesse ali como uma casa... uma casa que você ficou um tempo sem visitar e agora pode regressar.
Após muitos anos praticando meditação, percebemos que o que nos tira do momento presente são coisas da "mesma natureza". Um dia alguém ofende o seu ego e aquela lembrança, assim como as emoções provenientes dela, irão te visitar frequentemente nos dias seguintes. E sempre haverá algo durante a vida que vai tirar a sua atenção. O exercício repetitivo de não me identificar e trazer a atenção para o agora pode trazer algumas percepções e experiências muito inusitadas. Essas experiências fazem muito sentido pra você. Você não sente a necessidade de relatar aos outros. Meditação parece ser um caminho solitário. Com o passar dos anos praticando, um sentido INTERIOR para a vida começa a se formar. E quando você entra em contato com esse lugar dentro de você, o externo passa a não ter a mesma intensidade e a mesma importância que tinha, pois agora você conhece também uma outra realidade, diretamente conectada a essa "realidade externa", mas que não está presa a ela.
Com o tempo, você amplia a percepção de si mesmo e pode entrar em contato com experiências além desse mundo. Mas percebemos que os mesmos tipos de pensamentos e emoções voltam frequentemente a nos tirar desse lugar de liberdade que frequentemente encontramos dentro de nós... Esse lugar mais livre do nosso ego e de tudo o que carregamos dentro de nós de forma completamente desnecessária. E a mente, ela estará sempre aí, interrompendo, identificando-se com o externo, falando incessantemente... Meditar não é parar de pensar, meditar é distribuir melhor a sua atenção internamente. À medida que você se torna capaz de tirar um pouco a sua atenção desse processo incessante de pensamentos e emoções e de colocar essa atenção no corpo e nas percepções de si mesmo no momento presente, esses processos automáticos mentais e emocionais acalmam NATURALMENTE. Não é necessário lutar contra os pensamentos. Qualquer luta seria inútil. Eles não são inimigos. Aliás, estar diante deles, observando esses processos internos automáticos, é o que gera a energia necessária para que você se conecte com o seu ser. Os pensamentos e emoções que surgem são naturais e até necessários a sua evolução. À medida que você os observa sem se identificar com eles, você percebe que você não é essa parte sua que sempre reage. Você é a consciência que presencia tudo isso.
A meditação não trata o seu passado, nem o seu futuro. Meditar é estar aqui e agora. Mas o passado e as expectativas e preocupações em relação a futuro sempre nos visitam durante a meditação. Aceite-os. Eles fazem parte do processo natural da mente. Ela está sempre oscilando entre esses dois extremos. O passado e o seu futuro são puramente ilusórios. Por isso, eles não são inimigos do presente. Eles não podem ser inimigos, pois eles não existem. Eles só existem dentro de nossas mentes. Estamos acostumados a olhar para o presente através das neblinas das nossas preocupações e lembranças, mas se você se aproximar melhor dos seus pensamentos e se você começar a percebê-los repetidas vezes durante a meditação, naturalmente irá alcançar a percepção de que eles são ilusórios. Talvez nesse momento você sinta necessidade de rir de toda a importância que você dá a eles no dia a dia. Toda a importância que você dá a algo que você criou.... que não faz parte da realidade nesse momento.
O corpo é a porta de entrada para o momento presente. Por isso, quando começar a observar o processo incessante de pensamentos durante a meditação, coloque a atenção na percepção do corpo. Sinta o seu corpo nesse exato momento, aceitando o fluxo de pensamentos... Eles irão continuar passando, mas você não precisa estar completamente envolvido com eles.
Durante a meditação, a sua mente irá trazer o passado repetidas vezes... e você poderá repetidas vezes regressar à sensação do corpo, perceber o contato dos seus pés com o chão e perceber os sons que estão vindo de fora, por exemplo. Isso te ajuda a voltar para o agora. A meditação trata do presente. Mas, como já disse, o futuro e o passado não são inimigos a serem combatidos. Você pode visitar o passado em um momento propício para isso - durante uma terapia, por exemplo. Você pode conhecer melhor como o passado influencia o seu fluxo de pensamentos HOJE e a sua forma de lidar com a vida. Você pode tratar as ilusões da sua mente. Isso vai te ajudar também a estar consigo mesmo nesse mundo e a se conhecer melhor. Mas, durante a meditação, apenas traga a sensação para o momento presente e permita que o seu corpo preencha-se com a sua presença. E, então, esvaziar-se das ilusões da mente será um processo natural, ao longo do tempo praticando meditação.
Esse processo parece muito simples, mas nem sempre acontece dessa forma. Às vezes permanecemos sentados na posição da meditação que fazemos e os pensamentos incessantes nos tomam. Quando percebemos, estamos vivendo uma verdadeira novela dentro de nossas mentes - imaginando situações ou lembrando de coisas passadas. Então, tentamos mais uma vez trazer a atenção para a sensação do corpo... e simplesmente nos damos conta de que não sentimos nada. Por estarmos quase sempre muito identificados com os pensamentos automáticos - e naturalmente com as emoções que surgem a partir deles - é como se não tivéssemos um corpo físico. Entrar em contato com a percepção do corpo parece algo difícil, a princípio. Podemos passar anos em meditação achando que estamos sentindo o corpo, quando na verdade estamos quase que apenas "pensando nele" sem saber. Por isso, meditar para algumas pessoas passa a ser visto como algo muito difícil ou até muito sofrido. De fato, meditar, no começo, não costuma ser algo confortável.
Quando meditamos, saímos da nossa zona de conforto. Quando começamos a meditar, percebemos que a nossa casa interior é como um porão escuro e bagunçado, o qual trancamos e nunca nos preocupamos em visitar. Por muito tempo, sequer nos preocupamos em tirar a poeira desse porão. Mas somos pretensiosos. Quando resolvemos limpar esse porão, não queremos lidar com toda a bagunça deixada ali, tirando a poeira e encontrando o lugar de cada coisa. Queremos arrumar tudo de uma vez, "em uma sentada". Não é assim que as coisas acontecem. É preciso, primeiro, destrancar as portas, instalar uma iluminação adequada para poder enxergar com clareza e então conhecer cada objeto desse porão esquecido ali, para somente a partir daí, começar a arrumar toda a desordem. Internamente, também é assim. Nunca olhamos para dentro. Estamos sempre envolvidos com o mundo exterior. Quando resolvemos parar e sentir o que que se passa dentro de nós, tudo parece desordenado e bagunçado. É necessário tempo para arrumar a nossa casa interior. No entanto, as pessoas tem comprado ideias muito simplistas sobre autoconhecimento e sobre meditação. Elas dizem: "Coloque a atenção no agora" e tudo estará resolvido. Tente e se dará conta de que não somos tão capazes de fazer isso como imaginamos. A nossa mente é muito rápida. Às vezes conseguimos trazer a atenção, mas no segundo seguinte ela se foi. Colocar a atenção no momento presente e aprender a sentir o corpo é um exercício a ser praticado várias vezes por dia, inclusive durante as atividades diárias e não apenas sentado em posição de lótus. É preciso observar com atenção os pensamentos que surgem e que me tiram do agora. Somente observando o que me tira do momento presente, percebendo com clareza o que eu não sou, é que é possível me aproximar do que SOU.
Quando começamos a praticar, percebemos que já meditamos algumas vezes durante a vida, sem saber que o estávamos fazendo. É possível encontrar um estado meditativo enquanto admiramos uma paisagem bonita, ou então quando passamos por uma situação difícil e a força interna que você precisa encontrar para lidar com essas adversidades, às vezes, naturalmente nos fazem transcender um pouco o ego e vivenciar um estado meditativo. Através da meditação, você alcança um "lugar" dentro de você em que tudo é NOVO a cada instante e, ao mesmo tempo, paradoxalmente, tudo lhe é familiar. É como se você reconhecesse ali como uma casa... uma casa que você ficou um tempo sem visitar e agora pode regressar.
Após muitos anos praticando meditação, percebemos que o que nos tira do momento presente são coisas da "mesma natureza". Um dia alguém ofende o seu ego e aquela lembrança, assim como as emoções provenientes dela, irão te visitar frequentemente nos dias seguintes. E sempre haverá algo durante a vida que vai tirar a sua atenção. O exercício repetitivo de não me identificar e trazer a atenção para o agora pode trazer algumas percepções e experiências muito inusitadas. Essas experiências fazem muito sentido pra você. Você não sente a necessidade de relatar aos outros. Meditação parece ser um caminho solitário. Com o passar dos anos praticando, um sentido INTERIOR para a vida começa a se formar. E quando você entra em contato com esse lugar dentro de você, o externo passa a não ter a mesma intensidade e a mesma importância que tinha, pois agora você conhece também uma outra realidade, diretamente conectada a essa "realidade externa", mas que não está presa a ela.
Com o tempo, você amplia a percepção de si mesmo e pode entrar em contato com experiências além desse mundo. Mas percebemos que os mesmos tipos de pensamentos e emoções voltam frequentemente a nos tirar desse lugar de liberdade que frequentemente encontramos dentro de nós... Esse lugar mais livre do nosso ego e de tudo o que carregamos dentro de nós de forma completamente desnecessária. E a mente, ela estará sempre aí, interrompendo, identificando-se com o externo, falando incessantemente... Meditar não é parar de pensar, meditar é distribuir melhor a sua atenção internamente. À medida que você se torna capaz de tirar um pouco a sua atenção desse processo incessante de pensamentos e emoções e de colocar essa atenção no corpo e nas percepções de si mesmo no momento presente, esses processos automáticos mentais e emocionais acalmam NATURALMENTE. Não é necessário lutar contra os pensamentos. Qualquer luta seria inútil. Eles não são inimigos. Aliás, estar diante deles, observando esses processos internos automáticos, é o que gera a energia necessária para que você se conecte com o seu ser. Os pensamentos e emoções que surgem são naturais e até necessários a sua evolução. À medida que você os observa sem se identificar com eles, você percebe que você não é essa parte sua que sempre reage. Você é a consciência que presencia tudo isso.
A meditação não trata o seu passado, nem o seu futuro. Meditar é estar aqui e agora. Mas o passado e as expectativas e preocupações em relação a futuro sempre nos visitam durante a meditação. Aceite-os. Eles fazem parte do processo natural da mente. Ela está sempre oscilando entre esses dois extremos. O passado e o seu futuro são puramente ilusórios. Por isso, eles não são inimigos do presente. Eles não podem ser inimigos, pois eles não existem. Eles só existem dentro de nossas mentes. Estamos acostumados a olhar para o presente através das neblinas das nossas preocupações e lembranças, mas se você se aproximar melhor dos seus pensamentos e se você começar a percebê-los repetidas vezes durante a meditação, naturalmente irá alcançar a percepção de que eles são ilusórios. Talvez nesse momento você sinta necessidade de rir de toda a importância que você dá a eles no dia a dia. Toda a importância que você dá a algo que você criou.... que não faz parte da realidade nesse momento.
O corpo é a porta de entrada para o momento presente. Por isso, quando começar a observar o processo incessante de pensamentos durante a meditação, coloque a atenção na percepção do corpo. Sinta o seu corpo nesse exato momento, aceitando o fluxo de pensamentos... Eles irão continuar passando, mas você não precisa estar completamente envolvido com eles.
Durante a meditação, a sua mente irá trazer o passado repetidas vezes... e você poderá repetidas vezes regressar à sensação do corpo, perceber o contato dos seus pés com o chão e perceber os sons que estão vindo de fora, por exemplo. Isso te ajuda a voltar para o agora. A meditação trata do presente. Mas, como já disse, o futuro e o passado não são inimigos a serem combatidos. Você pode visitar o passado em um momento propício para isso - durante uma terapia, por exemplo. Você pode conhecer melhor como o passado influencia o seu fluxo de pensamentos HOJE e a sua forma de lidar com a vida. Você pode tratar as ilusões da sua mente. Isso vai te ajudar também a estar consigo mesmo nesse mundo e a se conhecer melhor. Mas, durante a meditação, apenas traga a sensação para o momento presente e permita que o seu corpo preencha-se com a sua presença. E, então, esvaziar-se das ilusões da mente será um processo natural, ao longo do tempo praticando meditação.
Saudações, senhorita Amanda
Realmente, por tudo que já ouvi e li sobre meditação, traz um bem imenso para nós. Não sei se já ouviu a expressão mind-fullness, que é relacionado á atenção plena. Estarmos focados em nossos pensamentos, emoções, etc..... Isso traz uma paz enorme.
Eu não sei como meditar. Queria muito aprender. Isso pode ser aprendido sozinho ou precisa de alguma aula/instrução para conseguir??
Obrigado
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Essa meditação mais simples que eu relato aqui, que consiste em trazer a atenção para a sensação do corpo e observar os pensamentos e emoções que passam... pode sim ser feita por qualquer um individualmente. Ela consiste mais, no princípio, em uma técnica para aprender a conectar com o corpo, fazendo um relaxamento corporal. Esse contato pode ser a porta de entrada para a meditação.
Mas o ideal é sim ter um acompanhamento por alguém que já é praticante há mais tempo. Assim você poderá relatar o que tem experimentado e poderá receber alguma orientação mais específica. Com o tempo poderá até avançar incorporando mais técnicas, que podem ajudar a aprofundar as percepções.
Existem vários grupos que praticam a meditação. Alguns estão ligados a doutrinas religiosas, mas para mim isso nunca importou, pois todas as práticas tem algo de muito semelhante, o objetivo de conhecer a si mesmo. Comecei a meditar há 17 anos atrás. Já experimentei vários tipos de meditação... todas muito boa. Comecei a meditação num grupo de autoconhecimento ligado aos ensinamentos de Gurdjieff. Em seguida conheci algumas práticas do xamanismo e do Budismo indiano. Todos foram muito bons. Hoje pratico diariamente uma meditação do Tantra que para mim foi a que mais me possibilitou aprofundar nesse caminho da meditação. Essa especificamente só pode ser feita sob orientação.
Pra quem não tem acesso a alguém que possa guiar, eu aconselho esse canal no youtube... é de um praticante de budismo japonês. Acho muito bom pra quem quer começar de imediato a praticar a meditação.
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Obrigado, Amanda!
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Muito bom, Amanda Vale (@amandavale), vou até ler tudo de novo umas outras vezes para continuar meu estudo sobre este assunto, obrigado por compartilhar!
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