Em algum lugar no Sul da América - 23:55h
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(html comment removed: block)Às margens de uma rodovia quase que deserta, devido ao baixo fluxo de carros e caminhões, uma mini fazenda se encontra. Sem muita preocupação, ela não possuía nenhum tipo de cerca, proteção ou marcação de sua área. Apenas dava para imaginar seu tamanho devido a plantação de milho por toda a extensão que aquele terreno plano permitia trazendo uma sincronia perfeita na altura de toda a plantação e separação de um pé ao outro. Apesar da noite o luar da lua cheia dava um toque especial e deslumbrante aquela plantação para quem tivesse sorte de passar por essa rodovia. Durante toda a extensão, quase no meio, uma área não plantada. Era a entrada para a mini fazenda. Também sem nenhum tipo de cerca ou portões. Sua pequena estrada de terra, era curta e logo se via dali mesmo da rodovia um grande casarão de madeira do início do século XX. O casarão era um sobrado de grandes janelas largas de madeiras, sua porta de entrada principal era enorme e toda trabalhada com muito cuidado. Possuía uma varanda que percorria toda a largura da frente da casa e pela lateral esquerda, formando uma espécie de L. O cercadinho da varanda também de madeira, trabalhada e esculpida com muitos detalhes. Diante da porta de entrada, se via a única luz acessa da casa e com um olhar mais atento, logo abaixo, no chão da varanda em cima de um tapete estava um cão dormindo. Ele estava guardando a casa, caso algum estranho por ali chegasse. O cão amarelo, da cor escura e sem raça definida, era uma mistura de labrador com tantas outras. Dormia profundamente até que uma de suas orelhas se levanta, como se estivesse escutando algo fora do comum além do vento que batia na plantação de milho e formava uma sinfonia bem conhecida. Não demorou muito e ele se levantou como num susto. Inquieto ele tentava descobrir de onde vinha o que havia detectado. Saiu em disparada, descendo em um pulo as escadas com cinco degraus que davam a porta principal da casa. Correu até o centro da área limpa do terreno a qual não tinha nenhuma plantação. Começou a latir para o céu, como se estivesse vendo um estranho em sua casa.
(html comment removed: block) Daniel Costa dormia tranquilamente em sua cama grande na parte de cima do casarão. Tinha sido um dia de trabalho muito cansativo, e após o banho e jantar, deitou na cama e dormiu sem muito esforço. Os latidos do seu cachorro cada vez mais intensos o fazem despertar, mas sem tirar o rosto do travesseiro ou mesmo abrir os olhos.
Poxa Bob! De novo você latindo para os milhos balançando com o vento, pensou Daniel.
Logo mudou de ideia quando o grunhido do seu cão ecoou no quarto e ficando em silêncio imediatamente.
Daniel pulou da cama em seguida, acendeu a luz do quarto, abriu seu guarda-roupas e de lá tirou sua espingarda calibre 12 semiautomática.
- BOB! – Gritou enquanto carregava a espingarda.
Desceu correndo as escadas do andar de cima, vestindo apenas uma camisa regata branca que usava sempre para dormir e uma bermuda preta. Quase caiu desequilibrando-se enquanto descia. O casarão TREMIA todo, e barulhos vindo de fora cada vez ficando mais alto.
- Mas o que está acontecendo? – Perguntando para si mesmo se tudo era um sonho ou isso estava acontecendo de verdade. Hesitou em sair de casa na hora, mas assim que lembrou de seu cão, continuou sua corrida para fora. Saindo em disparada assim que abriu a porta, não acreditou no que seus olhos viam.
- Oh meu Deus! O que é isso? – Espantado olhando para o céu em CHAMAS.
Daniel não acreditava no que estava presenciando, o céu todo estava em vários pontos brilhantes, uma espécie de chuva de meteoros. Só que com uma intensidade e quantidade nunca vista antes. Notou que eles estavam caindo ao redor da sua fazenda e que em alguns lugares já estavam pegando fogo. Preocupou-se por um momento em como apagar e resolver tudo isso, mas logo foi interrompido com uma caindo próximo de seus pés, e notando que os barulhos estranhos de antes, vinham do impacto delas ao chão. Correu em direção da casa para se proteger quando ouviu seu cachorro latir.
- BOB! – Gritou olhando ao redor para identificar no meio de tantos barulhos de onde vinha o latido.
Nesse momento a situação piorava, a intensidade das quedas dos objetos flamejantes estava cada vez maior, como se fosse uma chuva.
- BOB, cadê você? Boooob! – Gritando desesperadamente ao sinal do seu cachorro. Ele respondeu latindo de um galpão que ficava uns 30 metros ao lado direito do casarão.
- BOB, você está aí? Espere que vou te buscar meu amigo! – Falando enquanto corria em direção ao galpão e desviando como se estivesse em um filme das quedas de fogo que ainda não havia identificado o que era, mas percebeu que o fogo não durava muito tempo, apagando alguns segundos depois.
Ao aproximar da entrada do galpão, notou que uma claridade aumentou demais na parede. Quando olhou para cima, uma imensa bola de fogo vinha em sua direção, teve poucos segundos para reagir, e o máximo que pode foi correr e pular exatamente na hora da queda. Uma mini explosão aconteceu, fazendo com que a força o jogasse ainda mais longe por cima de um pequeno barraco que tinha ao lado do galpão onde guardava seus pequenos entulhos. No pequeno tempo que levou até cair, não pensou em quase nada. Apenas a imagem de sua filha na mente e desacordando logo em seguida na queda.
Poxa Bob! De novo você latindo para os milhos balançando com o vento, pensou Daniel.
Logo mudou de ideia quando o grunhido do seu cão ecoou no quarto e ficando em silêncio imediatamente.
Daniel pulou da cama em seguida, acendeu a luz do quarto, abriu seu guarda-roupas e de lá tirou sua espingarda calibre 12 semiautomática.
- BOB! – Gritou enquanto carregava a espingarda.
Desceu correndo as escadas do andar de cima, vestindo apenas uma camisa regata branca que usava sempre para dormir e uma bermuda preta. Quase caiu desequilibrando-se enquanto descia. O casarão TREMIA todo, e barulhos vindo de fora cada vez ficando mais alto.
- Mas o que está acontecendo? – Perguntando para si mesmo se tudo era um sonho ou isso estava acontecendo de verdade. Hesitou em sair de casa na hora, mas assim que lembrou de seu cão, continuou sua corrida para fora. Saindo em disparada assim que abriu a porta, não acreditou no que seus olhos viam.
- Oh meu Deus! O que é isso? – Espantado olhando para o céu em CHAMAS.
Daniel não acreditava no que estava presenciando, o céu todo estava em vários pontos brilhantes, uma espécie de chuva de meteoros. Só que com uma intensidade e quantidade nunca vista antes. Notou que eles estavam caindo ao redor da sua fazenda e que em alguns lugares já estavam pegando fogo. Preocupou-se por um momento em como apagar e resolver tudo isso, mas logo foi interrompido com uma caindo próximo de seus pés, e notando que os barulhos estranhos de antes, vinham do impacto delas ao chão. Correu em direção da casa para se proteger quando ouviu seu cachorro latir.
- BOB! – Gritou olhando ao redor para identificar no meio de tantos barulhos de onde vinha o latido.
Nesse momento a situação piorava, a intensidade das quedas dos objetos flamejantes estava cada vez maior, como se fosse uma chuva.
- BOB, cadê você? Boooob! – Gritando desesperadamente ao sinal do seu cachorro. Ele respondeu latindo de um galpão que ficava uns 30 metros ao lado direito do casarão.
- BOB, você está aí? Espere que vou te buscar meu amigo! – Falando enquanto corria em direção ao galpão e desviando como se estivesse em um filme das quedas de fogo que ainda não havia identificado o que era, mas percebeu que o fogo não durava muito tempo, apagando alguns segundos depois.
Ao aproximar da entrada do galpão, notou que uma claridade aumentou demais na parede. Quando olhou para cima, uma imensa bola de fogo vinha em sua direção, teve poucos segundos para reagir, e o máximo que pode foi correr e pular exatamente na hora da queda. Uma mini explosão aconteceu, fazendo com que a força o jogasse ainda mais longe por cima de um pequeno barraco que tinha ao lado do galpão onde guardava seus pequenos entulhos. No pequeno tempo que levou até cair, não pensou em quase nada. Apenas a imagem de sua filha na mente e desacordando logo em seguida na queda.
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Bom dia @hranhuk!
Você vai contar o que acontece em seguida, né?
Abraço!!!
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Vou sim. No segundo Capítulo ;)
Abraço. Obrigado por ler!
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Daniel durmais de cueca ou não? 🙊imagino que usava uma samba-canção branca...
Espero que não tenha morrido, ele pensou na filha, onde ela estava? Capítulo 2 sairá quando?
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Bermuda preta hahaha. Dormiu cansado com a roupa que já estava.
Pretendo postar a cada 7 dias cada capítulo novo.
Obrigado por ler ;)
Abraço!
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Vou ter que esperar uma semana??? Naaaaoooo!
Logo eu, super ansiosa? Vamos negociar? Por que não a cada dois dias?
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Tenho medo de não conseguir atender a demanda. Nem todos os dias tenho tempo para escrever. Mas o capítulo 2 já está escrito hehe.
Estou escrevendo conforme vou postando aqui, aproveitando o projeto novo do Dbooks, e também, é minha primeira vez "escrevendo" um livro podemos assim dizer. Muitas falhas, serão notadas haha
Obrigado pelo seu Feedback, é muito importante para mim ^^
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Ahhhh nããão...
assim não dá não meu filho.
comé que lança um capítulo curto desses, eu hein!
quando terminar de escrever esse livro eu volto pra devorara tudo de uma vez, já to gostando <3
ahhahaha
parabens meu querido, parece que vai ser ótimo!
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Muito obrigado pelo seu Feedback, é muito importante para mim. Além de me motivar a escrever mais é claro hahaha
É minha primeira vez tentando fazer algo assim.
Obrigado, obrigado ^^
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