Zhealth, empresa brasileira pioneira no uso do blockchain na saúde usa a tecnologia para garantir autenticidade e segurança em prontuários médicos

Matéria no site Agora Londrina, cujo link compartilho no final deste post, conta a história da empresa Zhealth (http://zhealth.com.br) que fornece soluções blockchain no setor de saúde. A reportagem foi publicada no mês passado, comemorando um ano de fundação da startup, que foi incubada na aceleradora Hot Milk (https://hotmilk.pucpr.br) na PUCPR. Segundo o site do jornal Gazeta do Povo - Hospitais fazem aceleração de startups da área médica em Curitiba - a Zhealth tb esteve entre as empresas que receberam apoio dos hospitais do Grupo Marista na capital paranaense.

Coincidentemente, ontem o site da Computerworld publicou este aviso - Unimed Curitiba lança programa de aceleração de startups - que fala da parceria da cooperativa de saúde com a aceleradora Hot Milk, que vai selecionar projetos cadastrados até dia 17/7/2019 pelo site: https://www.conectaunimed.com.br

No Instagram da Zhealth um post no começo deste ano comemorava 2.200 pacientes cadastrados e 45 médicos utilizando a plataforma para registros de prontuários. O site CriptoFacil entrevistou o CIO Matheus Hirata - ZHealth: projeto brasileiro une medicina e blockchain - que revelou conversas com governos, confessou ser entusiasta das criptomoedas, assim como seus sócios, e como tb já sofreu um choque por ter alergia a iodo, explicou: “se houvesse um sistema que mostrasse que eu sou alérgico desde o início dos preparativos, eu não teria corrido esse risco.”

Em outra entrevista, publicada ano passado no site Livecoins - Conheça a ZHealth, a primeira blockchain de saúde brasileira - outro co-fundador Pedro Petri comentou sobre uma eventual criptomoeda ligada a plataforma e a escolha da solução Hyperledger em vez de alternativas como Corda e Ethereum. Pedro conta que sua maior ambição é a plataforma ser o local de um registro único, a partir da qual os pacientes pudessem se conectar com profissionais da saúde, laboratórios, farmácias, pesquisadores, tudo isso da maneira mais segura e sem intermediários possível.

Além da iniciativa brasileira, compartilhei aqui antes - Solução inédita baseada em blockchain desenvolvida para hospital português pode ser adotada no Brasil - outros projetos com objetivos parecidos. Assim com a área de finanças e direito, o setor de saúde é apontado como atraente para o uso do blockchain, como pode explicar melhor o tb steemian Doutor @matheusggr, em outro link mencionei um evento que aconteceu em março e reflete esse interesse cada vez crescente: Workshop sobre Blockchain Design na área da saúde em São Paulo/SP. Eu tb concordo que os registros imutáveis no blockchain podem ser de grande valia, anos atrás brinquei aqui - O dia em que fui picado pelo mosquito Aedes aegipty. Alerta: fotos com cenas fortes e citação ao blockchain - meio que testando um uso do Steem blockchain na medicina. Mais recentemente publiquei um relato que apesar de citar o SUS não ajudaria muito os médicos em um eventual diagnóstico futuro: Plantas medicinais em vasos de pneus reciclados e pintados no posto de saúde em SP :-)

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Agora Londrina: Startup pioneira em blockchain para Saúde celebra o primeiro ano. Dos primeiros passos sob mentoria na aceleradora Hot Milk da PUCPR, ao lugar de destaque na inovação em prestação de serviços de alta tecnologia para clínicas e hospitais. Caso de sucesso foi inspirado pela experiências dos veteranos e a visão empreendedora de um acadêmico de Medicina Há um ano o estudante de Medicina do Câmpus…

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