Sinopse: Após Thanos eliminar metade das criaturas vivas, os Vingadores têm de lidar com a perda de amigos e entes queridos. Com Tony Stark vagando perdido no espaço sem água e comida, Steve Rogers e Natasha Romanov lideram a resistência contra o titã louco.
A perda da esperança. O sentimento de impotência (que se misturam a ideia de não ter feito o suficiente para vencer). A tristeza de perder amigos e familiares. A vontade de se reerguer e lutar mais uma vez pelo que é correto... Tudo isso e muito mais está presente na conclusão épica presente em Vingadores: Ultimato.
Tudo começa exatamente onde o filme anterior terminou. O mundo está com 50% menos de suas criaturas vivas e aparentemente continua com seus danos controlados. Thanos finalmente conseguiu a realidade que queria... Mas até quando? Bom, até os vingadores restantes se reunirem e irem atrás dele para resolver o problema!
Uma vez reunidos novamente (dessa vez, com ajudas inesperadas), eles contam com um ambicioso e complicado plano para tentar, de alguma forma, reverter todo o mal causado anteriormente. No entanto, caso algo dê errado, eles podem ter que pagar um preço muito caro por essa tentativa de salvar todos aqueles que já se foram.
Apesar da solução ser um tanto quanto previsível, ainda sim existem algumas surpresas no roteiro (que não são exatamente twists, mas reservam momentos chocantes) que deixam o rumo da situação mais desafiadores e naturalmente mais interessantes.
O roteiro trás toda aquela comédia típica (e insistentemente chata) da Marvel, mas aqui tudo é feito de forma mais moderada (mas ainda sim, a maioria delas continuam presentes nos momentos mais inadequados). Em contrapartida, a abordagem dramática foi um passo ousado do estúdio, que conseguiu criar diversos momentos tensos e também, outros momentos muito emocionantes.
Particularmente falando sobre a emoção do filme, há dois deles em especial que são de parar e respirar fundo... ou para os mais fanáticos pela franquia, chorar... Como de fato aconteceu na sessão onde eu estava (mas não, não fui eu... haha!). Com isso a Marvel mostra que aprendeu uma boa lição sobre conduções narrativas, e sabiamente investiu um pouco menos na obsessão pela ação desenfreada e mais no aprofundamento de um arco dramático rico e cheio de particularidades.
De alguma forma, há alguns protagonistas (os tradicionalmente já conhecidos).. mas de maneira geral, todo mundo tem a sua importância para o desenvolvimento do filme. Os spotlights são bem divididos e ainda que um ou outro personagem não tenha cenas de ação física, eles carregam consigo uma carga pessoal que é traduzida em conflitos psicológicos que geram muita tensão.
Há menos ação do que o habitual (considerando que é um filme da Marvel) mas ainda sim, existem momentos de batalhas e que atingem a sua megalomania no clímax do terceiro ato (vale mencionar aqui que trata-se de uma batalha como já nunca vista antes). O roteiro se concentra mesmo em reconstruir os vingadores enquanto seres humanos e posteriormente enquanto grupo... Porque só depois dessa reconstrução é existe a chance real de uma vitória.
Os diretores Anthony Russo e Joe Russo voltam, fazem um ótimo trabalho e com esse filme eles mostram que estão mais maduros na maneira de trabalhar e mais atentos a oferecer ao público novas percepções de cinematografia visual e com isso, fazendo-os apreciar o resultado final de uma maneira ainda mais excitante.
Novamente, eles conseguem extrair o melhor do elenco (que continua muito bom... apesar de algumas decisões que eu não gostei quanto a presença e o tempo de tela de alguns deles) e ver todos os mundos que cada personagem representa tem um toque de nostalgia incrível (e obviamente que o roteiro cria algumas situações para tirar proveito desse aspecto narrativo).
Falando sobre as categorias técnicas, os efeitos especiais continuam excelentes, a fotografia ganhou um trabalho mais caprichado, a edição de cenas ficou bem categórica (às vezes, até um pouco piegas e cafona) e a trilha sonora manteve o seu papel motivacional mais evidente: emocionar.
Vingadores: Ultimato representa o ápice de um verdadeiro legado cinematográfico (e o faz com muita honra do mérito) que após 11 anos e 22 filmes (alguns deles muitos bons... outros nem tanto) chega ao seu fim ou simplesmente pode ser carinhosamente traduzido como uma carta de amor aberta a todos os fãs que acompanharam a jornada desses heróis por tantos anos.
Tá de sacanagem! Nem vou abrir pra le nem olhar qualquer comentário kkkk
Eu sei que não tem nada (eu acho) mas estou fugindo de tudo kkkk
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HAHAHAHAHA... Pode ler o texto sem preocupações. Realmente não há nenhum spoiler!
Depois que tu assistir, volta aqui para dizer o que achou! xD
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Semana que vem eu vou xD
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Aêêê! \o/
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A primeira vez que li foi saber se tinha spoiler hahahaha... Como ainda nem assisti, tô passando é longe tudo que envolve Os Vingadores :D
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Quem ainda não assistiu ao filme, está tendo que enfrentar uma guerra para fugir dos spoilers.
Tenso demais, haha!
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