I believe that for those who really like to write (and here I can say that I fit in), the number of lines to convey a concept, an idea, a thought or even a simple or more complex point of view... Almost always become a very persistent obstacle when it is necessary to define where a text needs to be cut and have its end. In this aspect, number of lines becomes almost a "ghost".
In my case, prolixity was already a problem because I used words too much and sometimes I even had the bad habit (which was not intentional) of getting lost in the very messages I wanted to convey with my texts. Over the years, always reading and writing, I've been improving this wordy act and today I can say that I write much better than years ago. Synthesis of ideas for me are paramount.
Although I can't always synthesize all my ideas the way I want, I always value, no matter what subject I'm writing about, for the clarity of arguments I want my readers to read in my posts. I like to imagine myself in their shoes, reading my content and catching, in a satisfying way, what I'm trying to say. This great mental exercise is very pleasurable.
I used to imagine that texts with many lines were always the smartest texts, that they had more important content to read, and that texts with a few lines were always texts without the necessary quality to be a really good read. Fortunately, all these misconceptions today are just memories of someone who was very immature, but who evolved a lot and still wants to learn.
A good text is not determined by the number of lines it has (even though there are some types and rules that may determine this in some cases, which are not the focus of this post), but by the message it carries. Allied to a coherence of thoughts and a transparency of communication (which receives the help of a good grammar) organized by good foundations... Lines become just a "detail".
Creo que para los que realmente les gusta escribir (y aquí puedo decir que encajo), la cantidad de líneas para transmitir un concepto, una idea, un pensamiento o incluso un punto de vista simple o más complejo... Casi Siempre se convierte en un obstáculo muy persistente cuando es necesario definir dónde un texto necesita cortarse y tener su final. En este aspecto, el número de líneas se vuelve casi un "fantasma".
En mi caso, la prolijidad ya era un problema porque usaba demasiado las palabras y en ocasiones incluso tenía la mala costumbre (que no era intencional) de perderme en los mismos mensajes que quería transmitir con mis textos. A lo largo de los años, siempre leyendo y escribiendo, he ido mejorando este acto verboso y hoy puedo decir que escribo mucho mejor que hace años. La síntesis de ideas para mí es primordial.
Aunque no siempre puedo sintetizar todas mis ideas de la manera que quiero, siempre valoro, sin importar el tema sobre el que esté escribiendo, la claridad de los argumentos que quiero que mis lectores lean en mis publicaciones. Me gusta imaginarme en su lugar, leyendo mi contenido y captando, de forma satisfactoria, lo que intento decir. Este gran ejercicio mental es muy placentero.
Solía imaginar que los textos con muchas líneas eran siempre los textos más inteligentes, que tenían un contenido más importante para leer y que los textos con pocas líneas eran siempre textos sin la calidad necesaria para ser una lectura realmente buena. Afortunadamente, todos estos conceptos erróneos de hoy son solo recuerdos de alguien que era muy inmaduro, pero que evolucionó mucho y aún quiere aprender.
Un buen texto no está determinado por la cantidad de líneas que tiene (aunque existen algunos tipos y reglas que pueden determinar esto en algunos casos, que no son el foco de esta publicación), sino por el mensaje que lleva. Aliado a una coherencia de pensamientos y una transparencia de la comunicación (que recibe la ayuda de una buena gramática) organizada por buenos cimientos... Las líneas se convierten en solo un "detalle".
Eu acredito que para quem realmente gosta de escrever (e aqui eu posso dizer que eu me encaixo), o número de linhas para transmitir um conceito, uma ideia, um pensamento ou até mesmo um ponto de vista simples, ou mais complexo.. Quase sempre se tornar um obstáculo bastante persistente quando é preciso definir onde um texto precisa ser cortado e ter o seu final. Nesse aspecto, quantidade de linhas se torna quase um "fantasma".
No meu caso, a prolixidade já foi um problema porque eu usava as palavras em demasia e às vezes, até tinha o péssimo hábito (que não era proposital) de me perder nas próprias mensagens que eu queria transmitir com os os meus textos. Ao longo dos anos, sempre lendo e escrevendo, eu fui melhorando esse ato prolixo e hoje eu posso dizer que eu escrevo muito melhor do que anos atrás. Síntese de ideias para mim são primordiais.
Apesar de nem sempre eu conseguir sintetizar todas as minhas ideias do jeito que eu quero, eu sempre prezo, não importa sobre qual assunto eu estou escrevendo, pela clareza nos argumentos que eu quero que os meus leitores leiam nos meus posts. Eu gosto de me imaginar no lugar deles, lendo os meus conteúdos e pescando, de uma maneira satisfatória, o que eu estou querendo dizer. Esse ótimo exercício mental é muito prazeroso.
Eu costumava imaginar que textos com muitas linhas eram sempre os mais textos mais inteligentes, que tinham mais conteúdos mais importantes a serem lidos, e que os textos com poucas linhas eram sempre textos sem a qualidade necessária para ser uma leitura realmente boa. Felizmente, todos esses conceitos equivocados hoje são apenas lembranças de alguém que era muito imaturo, mas que evoluiu muito e segue querendo aprender.
Um bom texto não é determinado pelas quantidades de linhas que ele tem (mesmo que existam alguns tipos e regras que possam determinar isso em alguns casos, que não são o foco deste post), mas sim pela mensagem que ele carrega. Aliado a uma coerência de pensamentos e uma transparência de comunicação (que recebe a ajuda de uma boa gramática) organizada por boas fundamentações... Linhas se tornam apenas um "detalhe".