Andamento questione salute e finanze comparate III/Saúde e comparação de finanças III

ITALIANO
Cari amici, i danni da azitromicina si stanno facendo sentire a tutt'oggi. Reflusso. E ora, onde stare alla larga il più possibile (sempre nei limiti del possibile, scusandomi per la ridondanza, ma a quanto pare dal covid è difficile immunizzarsi del tutto) dai malanni respiratori, ho ordinato una confezione di capsule di echinacea alla farmacia di manipolazione che prepara il mio pre e probiotico tra gli indispensabili. Dovendo ordinare un'altra confezione di quest'ultimo più coenzima Q10 e inositolo, ci ho buttato dentro pure l'echinacea, introvabile nella mia città e se si trova, i prezzi fanno sbellicare dal ridere. Questo è il print screen dell'immagine della confezione di echinacea (ordinata assieme agli altri tre prodotti) della farmacia di manipolazione (una delle due farmacie di manipolazione online delle quali mi servo):

Nella mia città, l'unica confezione reperita era di sole 30 capsule per quasi lo stesso prezzo (50 reais) e gliela lasciai sullo scaffale. Alla Biovittare, così come nell'altra, comprando prodotti per 170 reais non si pagano le spese di spedizione. Ed è possibile comprare a rate fino a 6 senza interessi. Ne ho approfittato, ovviamente. Leggo che in Italia vivere a rate è controproducente. Che si vive indebitati, mi pare. Non che nel continente americano non succeda, ma qui la risposta è sempre la solita parolina dispettosa: dipende. Dipende da che genere di carta di credito contrattiamo. Se completamente gratuita o prevede spese di manutenzione e/o altri balzelli. Poi dal limite di spesa (questo può risultare in un discrimine caso mai qualche cliente non controlli le spese, finendo per accumulare in eccesso). Poi dalle stesse rate degli acquisti, qualora prevedano il pagamento di interessi (e qui bisogna fare attenzione alle condizioni contrattuali del venditore). Se poi capita di dover pagare a rate pure la stessa fattura della carta di credito, allora si che si accumulerà un botto di debiti, perchè sulla fattura a rate si pagano gli interessi. Per non parlare poi dell'arrivo delle fatture successive. Ora, le mie carte di credito sono completamente gratis, non mi azzardo mai a pagare le fatture a rate e una volta soltanto ho comprato un piccolo ventilatore dell'aria calda (per sostituire quello che purtroppo è andato definitivamente in pensione) a rate con interessi perchè mi era più conveniente che un minor numero di suddivisioni senza (infatti solitamente gli interessi sulle rate degli acquisti si pagano in caso di suddivisioni oltre la sesta, a volte oltre la dodicesima). Per il momento mi fermo qui e sentitevi liberi di commentare sui vantaggi e svantaggi dell'uso delle carte di credito in Italia, dato che non sto troppo al tanto delle circostanze. La filippica continua.

PORTUGUÊS
Caros amigos, os danos causados pela azitromicina estão cobrando seu preço até hoje. Refluxo. E agora, para ficar o mais longe possível (mais uma vez, peço desculpas pela redundância, mas aparentemente é difícil se imunizar completamente contra a covid) de doenças respiratórias, pedi um pacote de cápsulas de equinácea na farmácia de manipulação que prepara meus pré e probióticos de uso contínuo. Tendo que pedir outro pacote desses últimos, mais a coenzima Q10 e o inositol, acrescentei também a equinácea, que não pode ser obtida em minha cidade e quando pode ser encontrada, os preços são de fazer rir. Essa é a captura de tela da imagem do pacote de equinácea (na mesma encomenda dos outros três produtos) da farmácia de manipulação (uma das duas farmácias de manipulação online que utilizo):

Em minha cidade, a única embalagem que encontrei tinha apenas 30 cápsulas por quase o mesmo preço (50 reais) e a deixei na prateleira. Na Biovittare, assim como na outra, comprando produtos por 170 reais você que mora no sudeste não paga frete. E pode comprar em parcelas de até 6 vezes sem juros. Aproveitei isso, é claro. Li que na Itália o viver de prestações é contraproducente. Parece-me que dai para viver endividados. Não que isso não aconteça no continente americano, mas aqui a resposta é sempre a mesma palavrinha maldosa: depende. Depende do tipo de cartão de crédito que contratamos. Se ele é totalmente gratuito ou envolve taxas de manutenção e/ou outros tipos de lixo. Depois, pelo limite de gastos (isso pode ser um fator discriminatório caso alguns clientes nunca controlem suas despesas e acabem gastando demais). Em seguida, pelas parcelas da compra em si, se elas envolverem o pagamento de juros (e aqui é preciso prestar atenção às condições contratuais do vendedor). Se, por acaso, você também tiver de pagar a mesma fatura do cartão de crédito em parcelas, acumulará muitas dívidas, porque os juros são pagos sobre a fatura parcelada. Sem mencionar a chegada das faturas subsequentes. Agora, meus cartões de crédito estão completamente de graça e nunca me atrevo a pagar contas em prestações. Só uma vez comprei um pequeno ventilador de ar quente (para substituir o que infelizmente se aposentou de vez) em prestações com juros, porque virou mais barato para mim do que um número menor de parcelas. Na verdade, os juros são geralmente pagos nas prestações de compras no caso de ir além da sexta parcela e, às vezes, além da décima segunda. Pararei por aqui por enquanto e fiquem à vontade para comentar sobre as vantagens e desvantagens do uso de cartões de crédito na Itália, pois nesse caso não estou muito por dentro das circunstâncias. O papelão continua.