Muito obrigado pelos seus escritos, infelizmente outros querem ver o que não se pode ver, e assumem que se sentem obrigados neste caso a apenas dar-lhe os esclarecimentos que às vezes mais do que reconheço o caso real já para estes momentos, é foi mais do que tudo dar a seguinte mensagem, é verdade que “a chamada arbitragem é sempre um problema e uma razão em si”, não por causa do juiz, que como temos vindo a aprender ao longo dos anos, e para o qual nem sempre são dadas as melhores e mais honestas manifestações do processo, mas apenas importa a busca pela punição. Assim, no julgamento e na justiça tradicional, pressupõe-se a inocência e procura-se a culpa, elevando as coisas a níveis e criando estabelecimentos.
Ecoando o famoso processo lá na longínqua Grécia dos inspiradores da mãe das ciências: a filosofia.
Esta é, e sempre foi, filosofia: E quem melhor para construí-la como um andaime para as futuras defesas do que mais tarde seria o direito romano, um modelo para outros direitos.
A frase do professor Estagirita: no último de seus livros, as leis, que diz que é ruim escrever, sabemos disso porque justamente existe o risco de interpretá-lo mal, mas há outro mal pior, que é assumir que aqueles que não escreveram e não deixaram seus escritos para nós lermos, não fizeram a dialética como afirma o autor dos diálogos.
Uma vez que em muitos casos lhes são atribuídas a forma dos orçamentos e as razões unicasuais para o julgamento de avaliação; porém; Como apontei oportunamente em diversas ocasiões e em repetidos vários casos, as más práticas de arbitragem da plataforma, apontando meus artigos iniciais e não apenas de imperícia, antiética, incapaz e de má-fé por parte de um “suposto” qualificador, sem levantar as observações que lhe foram apontadas; Sendo o processo apenas unilateral, demorei muito para proceder à retirada da plataforma, pois vi e notei as ações impunes contra este indivíduo desprezível e injusto. Agora, há pelo menos um véu e uma formalidade de observação que podem ou não ser notados. Mas durante muito tempo houve silêncio e, portanto, fraude por parte da plataforma em relação a estes casos repetidos deste terrível elemento da plataforma. Nem vi até hoje qualquer menção ou reparação pública a este respeito ou a mim. Pelo que reitero que seja feito como me é exigido, fazê-lo; aos responsáveis e eles são sancionados; porque não só tomei repetidamente as queixas para apontar a sua falta de recursos estilísticos e de conhecimento da minha língua materna, dado que o indivíduo que serviu de árbitro era abertamente uma pessoa cuja língua materna não era o espanhol e, portanto, ambas as suas observações foram mais do que infantil e sem recursos mínimos de qualificação objetiva.
Além de apontar primeiro esse assunto nefasto, de forma específica e individual. Não só ignorou como não justificou as suas observações, e as respostas foram dadas em inglês e nunca em espanhol. Ficarei grato se puder retomar o meu caso, mas a exigência de padrões mínimos deve ser um direito universal, e não podemos continuar a permitir a impunidade que me é reivindicada, mas que é abertamente cúmplice no caso de uma suposta autoridade arbitral. Sem mais delongas, e procurando republicá-lo o mais rápido possível, atte. E por enquanto sem mais coisas a propor...
Alegremo-nos pela liberdade que se desenvolve e se exerce com a única especificação de não sermos detidos pelos críticos ou pelos inimigos da criatividade, que infelizmente são guardiões cada vez mais zelosos de executar o que sofrem porque não são nem os fracos nem os corajosos ... Príncipes atenienses que acabaram pedindo algo que não deram, exceto como os valentes e temidos espartanos se referiam a eles: "os afeminados atenienses, filósofos". Então cada um deles são as narrativas dos seus próprios brincos e dos seus próprios centros de gravidade, as suas próprias culturas determinaram o valor que davam às coisas e depois da guerra com os persas será outra grande mudança.
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