Artigo de Mario Fernández Sánchez no El País alerta sobre a importância das brincadeiras ao ar livre, com base na teoria da regulação emocional, segundo a qual "uma das principais funções da brincadeira entre jovens mamíferos é a aprendizagem de como regular o medo e a raiva." Ele relaciona a falta de brincadeiras ao aumento de casos de ansiedade e depressão, assim como de psicopatologia infantil.
"Durante as últimas décadas, ocorreu nas sociedades modernas – sobretudo as ocidentais – um declínio na liberdade das crianças para brincar, especialmente em brincadeiras sociais e em grupos de idade heterogênea, longe dos olhares vigilantes dos adultos. Ao mesmo tempo, ocorreu um aumento considerável dos casos de ansiedade, depressão, sentimentos de tristeza, impulsividade e narcisismo entre as crianças."
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