Cientistas conseguiram codificar um arquivo .GIF no DNA de uma bactéria e, após algumas gerações, decodificar o mesmo arquivo a partir do DNA de seus descendentes, abrindo uma nova perspectiva a respeito da vida; não como aglutinados químicos, mas como cadeias de #informação.
Em paralelo, temos a tecnologia #Blockchain, a qual está mudando o mundo (ou está prestes a mudar), funcionando como uma grande rede descentralizada, capaz de validar informações por meio de um gigantesco "cérebro coletivo" praticamente à prova de falhas.
Além disso, temos o processamento quântico em larga escala tornando-se realidade, miniaturizações extremas e a descoberta de novos materiais supercondutores, sem falar na inteligência artificial que, segundo especialistas, esta prestes a atingir a #singularidade.
Por meio de um aperto de mão, num futuro muitíssimo próximo (aplicando a Lei de Moore), poderemos coletar e processar dados como se fôssemos todos um imenso computador coletivo, validando e propagando informação através das gerações.
Poderemos realizar transações financeiras com o toque de um dedo nu ou abraço, carregaremos em nosso DNA títulos de propriedades, documentos e chaves de segurança para todos os tipos de gadgets e serviços possíveis, além de outras aplicações que apenas um futuro exponencial pode criar.
Não, isso não é mera maluquice dessa minha cabeça inquieta. Apesar de soar utópico (ou distópico para alguns), se eu que não passo de um curioso e amante de #futurismo consigo juntar as peças e imaginar tais aplicações, é quase certo que um dia a humanidade poderá realizá-las.
Obviamente dá um pouco de medo pensar num futuro assim. Muito pode ser desenvolvido com más intenções, é claro. Contudo, como tudo na vida, é preferível olhar sempre para o copo meio cheio. Eu, no caso, já o vejo transbordar.
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