Algum tempo atrás pesquisadores afirmavam que a dança que uma abelha faz no chão, ao voltar para próximo da colmeia, era uma mensagem que continha todas as informações acerca da localização da flores onde ela encontrara néctar em abundância. Assim ela mostrava às outras onde ir.
Mas ontem mesmo, um outro cientista mais cético disse que isso era bobagem. Abelhas possuem o cérebro menor que um grão de arroz. Portanto, não podem ter linguagem tão complexa. Na verdade, elas estão apenas agitando-se e, assim, o pólen solta dos seus corpos, permitindo as outras sentirem o cheiro das flores que estão cheias de néctar. Isso facilita que suas companheiras também encontrem o local desejado, mas não indicam nada além disso.
Porém, a realidade é muito mais surpreendente do que poderiam supor até mesmo os mais ousados cientistas. Nem eles desconfiariam que certas ideias não surgem por mera especulação. E este foi o caso da primeira ideia sobre a dança das abelhas:
Foi a influência de um outro mundo - uma realidade de alguma forma relacionado à nossa - que estimulou a mente daqueles primeiros pesquisadores. Nesse outro mundo ocorre algo que quebra por completo um dos principais paradigmas sobre a inteligência. Algo que mostra que a inteligência não depende do tamanho do cérebro. Esta relação só é verdadeira aqui na Terra (devido a fatores que ainda não conhecemos).
Há um mundo onde as coisas são diferentes, onde as abelhas são capazes do feito antes imaginado pelos pesquisadores. Lá elas são insetos sociais superinteligentes. Tão inteligentes que foram muito além de simplesmente codificar numa dança a localização, os cheiros e os perigos dos locais de interesse. Lá, elas criaram até mesmo exames para testar as habilidades dos mais jovens.
Assim, para se habilitar a exploradores, soldados, operários ou mensageiros é preciso fazer o teste que mede a precisão, controle e rapidez para passar as mensagens por meio da dança. Sem algum tipo de habilitação não se pode fazer praticamente nada no mundo das super-abelhas. E isso é levado muito sério, pois uma mensagem errada pode levar muitas delas direto para locais inóspitos, cheios de predadores perigosos (principalmente o superinteligente bem-te-vi) ou coisa pior.
E foi também devido à relação entre nossos universos que eu soube desse inseto que sonhava ser soldado (ou algo mais) na colmeia daquele mundo. Para isso ele deveria ser perfeito na linguagem das abelhas. Sua dança deveria ser executada com extrema precisão, agilidade e rapidez.
Assim, Abelhão, como resolvi chamá-lo, já estava pronto para iniciar o importante exame.
Era só mostrar aos examinadores o que sabia fazer...
Mas algo não correu muito bem.
Foi por meio de um meme que tenho na cabeça que ele me mostrou o que aconteceu.
Por alguma razão só por memes é que ele tem conseguido me contar os seus dramas.
Este meme representa como ele se saiu no exame:
Exame de Habilitação
Mas ontem mesmo, um outro cientista mais cético disse que isso era bobagem. Abelhas possuem o cérebro menor que um grão de arroz. Portanto, não podem ter linguagem tão complexa. Na verdade, elas estão apenas agitando-se e, assim, o pólen solta dos seus corpos, permitindo as outras sentirem o cheiro das flores que estão cheias de néctar. Isso facilita que suas companheiras também encontrem o local desejado, mas não indicam nada além disso.
Porém, a realidade é muito mais surpreendente do que poderiam supor até mesmo os mais ousados cientistas. Nem eles desconfiariam que certas ideias não surgem por mera especulação. E este foi o caso da primeira ideia sobre a dança das abelhas:
Foi a influência de um outro mundo - uma realidade de alguma forma relacionado à nossa - que estimulou a mente daqueles primeiros pesquisadores. Nesse outro mundo ocorre algo que quebra por completo um dos principais paradigmas sobre a inteligência. Algo que mostra que a inteligência não depende do tamanho do cérebro. Esta relação só é verdadeira aqui na Terra (devido a fatores que ainda não conhecemos).
Há um mundo onde as coisas são diferentes, onde as abelhas são capazes do feito antes imaginado pelos pesquisadores. Lá elas são insetos sociais superinteligentes. Tão inteligentes que foram muito além de simplesmente codificar numa dança a localização, os cheiros e os perigos dos locais de interesse. Lá, elas criaram até mesmo exames para testar as habilidades dos mais jovens.
Assim, para se habilitar a exploradores, soldados, operários ou mensageiros é preciso fazer o teste que mede a precisão, controle e rapidez para passar as mensagens por meio da dança. Sem algum tipo de habilitação não se pode fazer praticamente nada no mundo das super-abelhas. E isso é levado muito sério, pois uma mensagem errada pode levar muitas delas direto para locais inóspitos, cheios de predadores perigosos (principalmente o superinteligente bem-te-vi) ou coisa pior.
E foi também devido à relação entre nossos universos que eu soube desse inseto que sonhava ser soldado (ou algo mais) na colmeia daquele mundo. Para isso ele deveria ser perfeito na linguagem das abelhas. Sua dança deveria ser executada com extrema precisão, agilidade e rapidez.
Assim, Abelhão, como resolvi chamá-lo, já estava pronto para iniciar o importante exame.
Era só mostrar aos examinadores o que sabia fazer...
Mas algo não correu muito bem.
Foi por meio de um meme que tenho na cabeça que ele me mostrou o que aconteceu.
Por alguma razão só por memes é que ele tem conseguido me contar os seus dramas.
Este meme representa como ele se saiu no exame:
Exame de Habilitação
Continua...