Devido a más condições no espaço interplanetário, o explorador solitário teve que ficar muito tempo na superfície de um planeta inóspito. Lá, havia apenas uma espécie de ser inteligente constituída por seres estranhos que não possuíam nenhuma expressão facial. A face deles era lisa, de aspecto plástico e sem movimentos. Interagiam por meio de um topete que usavam para tentar impressionar ou intimidar uns aos outros.
Foi por acaso que o explorador acabou cuidando de um daqueles alienígenas que encontrou abandonado quando ainda era um filhote. Ele se surpreendeu ao perceber que o ser, desde pequeno, também tinha grande empolgação em participar das incursões exploratórias que faziam nas proximidades do seu local de pouso.
Então, um dia ele resolveu modificar aquele ser que tinha se tornado um amigo para ele. Ele já até o chamava de “O Cara”. Ele queria que ele se tornasse uma companhia mais agradável.
Ele coletou células dos músculos e nervos que controlavam topete do alienígena, e usando suas avançadas técnicas de engenharia biológica as usou para criar músculos e nervos que foram utilizados para dar ao ser a capacidade de expressões faciais bastante complexas.
Em relação à inteligência pouco sofisticada do ser, o visitante pensou que alguns biochips no cérebro aumentariam a riqueza das experiências mentais e, consequentemente, permitiriam uma rica gama de expressões faciais.
Dessa forma, o explorador esperava criar uma boa companhia para o longo período que teria que passar naquele planeta, até que as condições desfavoráveis no espaço interplanetário dissiparem.
O fato de dar expressões à criatura a partir de células de músculos e nervos provindos de um mecanismo que antes era usado exclusivamente para intimidar e impressionar não preocupou o explorador. Ele sabia que o controle das expressões é feito somente pelo cérebro (não há memória ou intenção em músculos e nervos), portanto, não havia risco envolvido.. O cérebro é quem comanda tudo, logo estava tudo sobre controle, pensava o explorador solitário.
Parte 1
Foi por acaso que o explorador acabou cuidando de um daqueles alienígenas que encontrou abandonado quando ainda era um filhote. Ele se surpreendeu ao perceber que o ser, desde pequeno, também tinha grande empolgação em participar das incursões exploratórias que faziam nas proximidades do seu local de pouso.
Então, um dia ele resolveu modificar aquele ser que tinha se tornado um amigo para ele. Ele já até o chamava de “O Cara”. Ele queria que ele se tornasse uma companhia mais agradável.
Ele coletou células dos músculos e nervos que controlavam topete do alienígena, e usando suas avançadas técnicas de engenharia biológica as usou para criar músculos e nervos que foram utilizados para dar ao ser a capacidade de expressões faciais bastante complexas.
Em relação à inteligência pouco sofisticada do ser, o visitante pensou que alguns biochips no cérebro aumentariam a riqueza das experiências mentais e, consequentemente, permitiriam uma rica gama de expressões faciais.
Dessa forma, o explorador esperava criar uma boa companhia para o longo período que teria que passar naquele planeta, até que as condições desfavoráveis no espaço interplanetário dissiparem.
O fato de dar expressões à criatura a partir de células de músculos e nervos provindos de um mecanismo que antes era usado exclusivamente para intimidar e impressionar não preocupou o explorador. Ele sabia que o controle das expressões é feito somente pelo cérebro (não há memória ou intenção em músculos e nervos), portanto, não havia risco envolvido.. O cérebro é quem comanda tudo, logo estava tudo sobre controle, pensava o explorador solitário.