Sexta feira é um dia estranho, e as coisas mais estranhas você vê logo cedo. A começar pelo trânsito infernal, cheguei na empresa 2h atrasado. Mas não to aqui pra falar dos meus problemas, vim pra falar do que esse atraso me mostrou.
Cheguei correndo, com minha malinha pesada, larguei meu carro no segundo subsolo, e entrei no elevador. Vazio, mal sinal! Esse elevador tá sempre lotado, estou muito atrasado.
Entrei, encostei no espelho e fiquei. O elevador parou no primeiro subsolo, entrou mais um cara, parecia meio alterado, bêbado, ou algo pior, não vem ao caso, porque nem o elevador se mexeu, já estávamos no térreo, e começou a entrar gente, o suficiente pra ninguém poder se mexer. Ainda bem que estava indo pro topo do prédio, pena que entrou gente o suficiente pra apertar todos os botões do elevador... sim, eu ia atrasar ainda mais.
Olhando em volta desconfortável, foi que percebi o carinha secando a bunda da loira na frente dele. Com aquele cabelo dela todo, por pouco ele não tem o que secar, mas a micro saia convidava, até eu sequei um pouco. Mas o carinha foi além, ele esticou o braço onde alcançava, e colocou os dedos nas coxas dela.
Ela nem piscou, o cara não se importou muito, começou a subir e descer, de leve nas coxas dela, o que não era muito, devia ser alguns centímetros da saia pra cima e pra baixo, ninguém parecia perceber, só nós três, ou talvez nós dois, eu fiquei na duvida, por um tempo só, até que ela discretamente separou as pernas, deslizou o pé pro lado, e deu um espacinho extra pra ele trabalhar.
O elevador ia subindo e parando nos andares, esvaziando aos poucos, mas tinha tanta gente que não fazia lá muita diferença. Não sei nem se ele percebeu a ajuda, mas sei que ele não perdeu tempo, o sobe e desce parou no meio das coxas e começou um vai e vem pra frente e pra tras. Não dava pra ver muito mas dava pra imaginar horrores. Cruzei as mãos na frente da minha calça, porque comecei a dar bandeira.
Ela não, nem piscava, nem mesmo quando o cara puxou a calcinha dela pra baixo. Não sei se mais alguém via, mas eu via, a calcinha dela estava nas coxas, pra baixo do vestido, e o bêbado ainda naquele vai e vem, e agora obviamente muito mais íntimo. E rapidinho ele virou o pulso, esticou o dedo e começo um novo sobe e desce. Este ela não segurou muito, meio que dobrou o joelho, entre fechar as pernas e segura-las abertas, acho que era o reflexo do tesão lutando com a praticidade.
Ela se segurou, se recompoz e ficou firme, enquanto agora o nosso amigo erguia devagar a parte de tras da saia, não que eu esteja reclamando, adorei poder ver a bundinha dela, acho que ela se surpreendeu um pouco, porque se remexeu, e apoiou as mãos na frente da saia, acho que pra não subir também. O que bastou pra deixar a calcinha cair no chão.
Quando com as duas mãos ele segurou a parte exposta da bunda dela, eu desisti de disfarçar e tive que olhar direito. Ele segurava e apalpava, fazia círculos, abria e fechava devagar, eu já via detalhes. E num momento de lucidez, espero, ele parou e olhou em volta. Eu disfarcei, acho que ele não percebeu, aproveitei e olhei em volta também, e ninguém parecia querer se dar ao trabalho de olhar pra trás, metade do elevador já havia descido, e mesmo assim ninguém aproveitava o espaço extra pra ver o que se passava, no máximo pra se reacomodar.
Quando volto meus olhos para o casal, ele já tinha aberto a braguilha, e excitado, esfregava o pau entre as pernas dela. Eu não sabia o que pensar, pois ele já estava com o pau brilhando, e ela nitidamente excitada acompanhava o movimento.
Não contente, com os polegares abriu a bundinha dela, e posicionou a cabecinha na entradinha traseira, começou a esfregar e brincar ali também. Se ele não estivesse tão alterado, tenho certeza que já estaria dentro dela uma hora dessas, ou talvez nunca teria chegado tão perto, só sei que nem a pontaria, nem a rigidez o ajudaram, e só brincar ele conseguia, não que ela reclamasse.
Eu não sei até onde eles foram, uma pena, pois o elevador abriu, ela deu um passo para fora da calcinha e saiu no andar, o bêbado desajeitado fechou a braguilha e saiu também. Perdi os dois de vista, mas não sei porque, estiquei o braço, peguei a calcinha do chão, acho que de recordação, olhei pra ela, era branca de algodão com um panda na frente, enfiei no bolso, encostei no espelho, e esperei meu andar, só aí me toquei que nem vi o rosto dela.
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