Porém ainda não me prestei a assistir a série desde que mudaram de sexo o/a protagonista.
Já não gostei quando o Mestre se transformou na "Missy", apesar de eu achar que a atriz foi muito boa no papel.
Preferia 1 milhão de vezes que tivessem cancelado a série e dado início a um spin-off com outros personagens. Quer dizer, no final de 2015 haviam dado margem para isso quando a viking imortal Ashildr(Maisie Williams, foto) e a ex-companheira do protagonista, Clara fugiram com uma TARDIS do planeta natal do Doctor Who, Gallifrey.
Provavelmente pensam que era preciso colocar uma mulher protagonista porque "sexo biológico é uma construção social"(nem é mais gênero, segundo novas "pesquisas" publicadas nos cursos de Humanas) e porque colocar como outra personagem da série ou como protagonista de um spin-off seria rebaixar o papel da mulher. Ela tem que protagonizar a série principal como o personagem principal.
Quer um exemplo de série cujo spin-off teve maior audiência e repercussão que a original? Eu tenho dois, e ambas com protagonistas femininas:
- Xena(spin-off de Hércules, com Kevin Sorbo)
- Star Trek - Voyager(3º spin-off da série original, mas 1º a superar a audiência da série original).
Eu teria adorado ver Ashildr e Clara descobrindo o Universo em um spin-off de Doctor Who. Não me importaria com um eventual subtexto feminista da série, pois o que importa é que a narrativa seja bem escrita e não fique focando em preencher cotas de ativismo.
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