Isso acontece quando os avanços sociais começam a correr cegos e saem da linha.
O autor questiona a falta de argumentos para manter pedófilos fora da comunidade LGBT.
Existem aqueles que se opõe ao uso de rótulos como "gay" ou "queer" por Pessoas Atraídas por Menores(MAPs), levantando a questão, "a que pertence a identidade do espectro queer?"
"Pedófilos atacam crianças para demonstrar poder, e não por atração sexual."
Esta pesquisa sugere que a maioria dos criminosos sexuais que atacam menores o fazem por razões oportunistas: a dinâmica de poder existente na sociedade moderna torna crianças alvos potenciais mais fáceis de vitimização sexual do que adultos, e indivíduos que atacam crianças na ausência de pedofilia ou hebefilia podem estar aproveitando isso ao invés de agir por causa de uma atração persistente por menores.
O autor está surpreso que as pessoas não gostam de pedófilos.
MAPs sofrem um alto grau de estigmatização por parte da população geral.
A sociedade está evoluindo mesmo.
MAPs não são muito aceitos na comunidade queer, mas isso não foi sempre assim.
Pedoemancipação? Sem comentários.
Paternotte (2014) relata que, em 1981, um discurso apresentado em um grupo para indivíduos gays em Barcelona solicitou aos ouvintes considerarem que tanto os homossexuais quanto os pedófilos "sofrem de heterossexualidade obrigatória normativa, e sustentam que 'uma emancipação bem-sucedida deveria incluem pedo-emancipação'"(p. 128).
Estratégia de Marketing?
Alinhamento entre os dois grupos se tornou mais e mais politicamente perigoso.
Empurrando mais ainda a ideia de pedofilia ser uma identidade queer.
Evidência de MAPs como uma população queer
"Esse distanciamento pode explicar a relutância de alguns dentro de comunidades queer em aceitar a potencial atribuição queer de MAPs. Se MAPs podem legitimamente ser considerados queer depende da definição com a qual se vê o termo. Muitos pesquisadores têm explorado os significados contestados de "queer" (ex. Ball, 2014; Giffney, 2009; Sullivan, 2003). Brontsema (2004) reviu a etimologia da palavra "queer" como descreve a sexualidade, começando com o seu significado original, não sexual de estranho, traçando-o através de seu uso para descrever, como homens homossexuais pejorativos, até o presente. Atualmente, "queer" "é aceito como um termo genérico, cobrindo todas as sexualidades não normativas (Brontsema, 2004; Giffney, 2009). Outros acadêmicos dentro do campo da teoria queer ampliaram ainda mais a definição, tal como Butler (1993, p. 19), que argumentou contra a propriedade do termo "queer" por qualquer grupo em particular, defendendo a expansão contínua das fronteiras do que é reivindicar este termo para si mesmo. Halperin (1995, p. 62, ênfases no original) ecoou esta chamada por Butler nas palavras: "Queer é, por definição, qualquer coisa em desacordo com o normal, o legítimo, o dominante. Não há nada em particular a que ele se refere."
Se as pessoas fazem algo por bastante tempo, não pode ser considerado algo doentio.
Apesar da tendência histórica da comunidade de tratamento de saúde mental em rotular a pedofilia como uma doença mental, uma mudança parece estar ocorrendo em direção à identificação de atração por menores como seu próprio tipo de orientação sexual.
Ele concluiu que, levando em consideração a aceitabilidade histórica e intercultural da atividade sexual entre adultos e crianças, a pedofilia não deve ser dada essa classificação[doença mental]"
Fonte:
Sobre o autor Allyn Walker:
Reparei que na apresentação do autor se abusa do pronome they/their se referindo a ele no singular, o que já é um forte indicativo de retardo mental. Afinal, as pessoas que defendem a chamada "Guerra dos Pronomes", substituindo a flexão de gênero do idioma por uma palavra horrorosa ou por um pronome plural se referindo ao singular. Provavelmente ele acredita no "pênis feminino" e outras sandices do tipo.
O direito de um acaba quando começa o do outro. Sempre existirão malucos defendendo a normalidade da pedofilia, do estupro, da zoofilia. Porém isso jamais será aceito porque toda relação sexual não consensual é uma agressão física (e psicológica) à parte que não consentiu. E agressões físicas jamais serão algo considerado normal e aceito.
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