Há anos estou em uma busca pessoal sobre trabalhar com propósito e de como trabalhar de uma forma que esteja alinhada com os meus valores.
(Inclusive escrever aqui é uma das maneiras encontradas junto com as iniciativas da Prospera, ver mais aqui e [aqui] (https://steemit.com/prospera/@lucasportella/contexto-de-nascimento-da-prospera).
O maior desafio nessa jornada é um só, tempo e dinheiro. É, quem analisa a frase com calma sabe que, a relação entre os dois no dia a dia é tão interligada, que trata-se realmente de um problema só.
Essa questão é complexa e profunda, e é possível fazer vários artigos só para abordar as raízes e causas disso tudo, bem como os efeitos que surgem disso.
Esse é o grande desafio, o verdadeiro ponto de virada planetária, será quando adquirirmos consciência dos pontos relacionados a essa questão. (O steemit também é uma ferramenta muito interessante nesse ponto de vista).
Venho apresentar uma iniciativa muito interessante, chamada NIMSES, quem quiser conhecer só baixar na App Store ou na Google Play procurando o app NIMSES. Com o código abaixo, são contabilizados 1440 NIMS:
Código: pcpxgwyerr
Para quem, como eu, já percebeu a mudança de consciência que se tem sobre o valor do dinheiro quando analisado os pontos envolvendo criptomoedas, deve concordar que o que falta é cada um saber o que quer valorizar, e sair desse paradigma de escassez que está enraizado dentro de nós.
Tenho ideias de escrever sobre algumas reflexões sobre a iniciativa, mas nesse momento compartilho um texto traduzido, apenas para introduzir a ideia (texto em inglês aqui.
NIMSES É UM SISTEMA FEITO DE TODO O TEMPO JÁ VIVIDO PELOS SERES HUMANOS
O futuro chegou com todas as criptomoedas, blockchains, e a fusão entre o mundo real e o virtual. Diferente dos episódios de Black Mirror ou do filme O Preço do Amanhã (In Time), você não precisa ficar preocupado em relação ao NIMSES. Pelo contrário, ao que tudo indica temos motivo para uma nova esperança, podendo construir um destino brilhante para o futuro de amanhã.
O GRANDE MEDO
Estamos tão acostumados a valores mortos, raízes perdidas e memórias fragmentadas e, já que a habilidade do cérebro humano de construir planos encontra-se na habilidade de criar memória, isso significa não ter futuro. Claro, nós fomos avisados, vários cenários apocalíticos já foram profetizados. Nietzsche certificou a morte de deus, Fukuyama proclamou a morte da história, Spengler declarou o mesmo para a história dos superorganismos e Camus pronunciou o absurdo de tudo. Os eventos recentes de Brexit, a ascensão política do Trump, e a turbulência financeira na Espanha, são só algumas ilustrações de um mundo ficando louco. E isso está nos afundando junto cada vez mais rápido a cada dia.
Falta de esperança e loucura marcam o tempo que vivemos agora. Já tendo visto de tudo, nada nos surpreende mais. Quanto mais extravagante, venenoso e intrusivo as coisas são, mais confortáveis estamos com elas. E não é exatamente conforto que procuramos nessas circunstâncias, quem realmente precisa disso? Estamos procurando sentido. Queremos aprender a desejar de novo. E, além disso, as crises mencionadas acima estão ocorrendo em um mundo com armamento suficiente para se autodestruir.
A GRANDE BATALHA
A manifestação da bomba atômica nos forçou a examinar o que vem depois. Os problemas abstratos de Platão e Aristóteles se tornaram tão cruciais, que definem se o fim está chegando. Em outras palavras, a geração que nós chamados de “millennials” e que estudamos tentando descobrir os padrões de comportamento, vão ter que responder o enigma existencial de “ser ou não ser”, enquanto se responsabilizam pelas lições do passado e a falta de futuro do presente. E essa é, de fato, a grande batalha entre O SIGNIFICADO E O ABSURDO.
Para essa guerra, os millennials terão que entrar em um futuro que seus pais jamais imaginariam. Eles já vivem em um mundo real/virtual; podem conseguir quase tudo em um clique duplo na tela touch, eles tentam desenvolver um senso de consciência enquanto olham para fora de uma janela de vidro com uma mente tecnológica. Porém, ao mesmo tempo, muitas vezes eles não tem o mais importante: propósito de vida ou sentido verdadeiro. O mesmo sentido descrito por Frankl. Eles tem que viver com a ideia que nada em volta deles importa.
Eles “curtem” facilmente e sem pensar, a todo momento— uma “curtida” para alguém e para qualquer um e essa “curtida” agrada e satisfaz alguém. Da perspectiva da química do cérebro, isso libera dopamina. Isso quer dizer, o sistema nervoso humano responde as abstrações virtuais, como as curtidas e compartilhamentos da redes sociais, através da liberação de hormônios de felicidade. De fato, é doloroso para uma pré-adolescente não receber curtidas na sua nova “selfie”.
Quando e como o mundo virtual se tornou tão real? Sendo apenas um símbolo embaixo de uma postagem na internet, também se torna a única forma possível de transmitir simpatia, amizade e até amor. Podem as curtidas lidar com esse fardo? Parcialmente sim, mas existem nuâncias. Afinal de contas, a vida útil das curtidas é curta. Uma curtida só existe como uma passada nas postagens, mostrando aos outros que aquela postagem tem uma curtida. Porém, assim que a velha curtida afunda no fundo da tela, por baixo do ]”ataque” do conteúdo novo, precisamos de uma nova curtida. Isso é um “trabalho de Sísifo” moderno, sendo mais fácil desistir de tudo.
(Sísifo foi condenado a, por toda a eternidade, rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível, invalidando completamente o duro esforço despendido. Por esse motivo, a expressão “trabalho de Sísifo”, em contextos modernos, é empregada para denotar qualquer tarefa que envolva esforços longos, repetitivos e inevitavelmente fadados ao fracasso — algo como um infinito ciclo de esforços que, além de nunca levarem a nada útil ou proveitoso, também são totalmente desprovidos de quaisquer opções de desistência ou recusa em fazê-lo).
GRANDES BALEIAS AZUIS
Desistir tem consequências. Por exemplo, existem cerca de 350 milhões de pessoas de diferentes idades sofrendo de depressão no mundo, hoje. Todo sabemos onde essa desordem leva. O suicídio é a segunda maior causa de morte entre pessoas de 15 e 29 anos, levando certa de 800 mil pessoas por ano. Além disso, apesar das similaridades entre a depressão de adolescentes e adultos, não existe consenso sobre o uso de antidepressivos no tratamento de menores. Ou seja, essencialmente, estamos enfrentando uma epidemia de depressão jovem e não sabemos nem o que fazer em relação a isso.
Isso é uma pequena parcela de informação sobre os millennials. Porém, mesmo assim, é suficiente para mostrar que estamos perdidos. Nosso tempo está simplesmente acabando, e sempre foi assim desde do início dos tempos. Contudo, atualmente o sentimento de estar sem tempo causa mais ansiedade e/ou apatia, o que não são estados construtivos socialmente, para dizer o mínimo. Nós estamos com medo de perder tempo, mas perdemos lendo mais um livro sobre gerenciamento do tempo. Estando inacreditavelmente entediados, nos gastamos 09 (nove) horas por dia nas mídias sociais. E mesmo vivendo nessa montanha russa de pressa e tédio, nós ainda batalhamos para encontrar um propósito de vida.
Como criaturas históricas, estamos condenados a estar presos no tempo. Nós temos um passado complicado e intrigante, temos que lidar com presente tecnológico e sem abrigo e estamos profundamente preocupados com um futuro incerto e embaçado. Ainda temos as “ferramentas” necessárias para acabar com o planeta — literalmente, completamente e para sempre. Será que a depressão é nossa forma de adaptação?
“A depressão tem um propósito secreto e a nossa intervenção médica está fazendo uma situação ruim ainda pior. Como uma febre que ajuda o sistema imunológico a lutar com uma infecção — o aumento de temperatura acelera as células sanguíneas brancas — Depressão pode ser uma resposta desagradável, mas evolutiva/adpativa para aflição. Talvez Darwin esteja certo. Nós sofremos — Sofremos terrivelmente — mas não sofremos em vão.” LEHRER, J. (2010, FEBRUARY 28). DEPRESSION’S UPSIDE. THE NEW YORK TIMES, PP. MM38.
Como você mantém a cabeça em pé até ficar claro para que serve todo esse sofrimento? Tecnicamente, o corpo humano é desenhado para 120 anos de vida, mas como você faz para viver todo esse tempo? Nós, estamos cada vez menos tendo encontros humanos, ao invés disso, temos cada vez mais telas. E isso, é considerado, vício. O fato de ter várias telas, a quantidade só estar ficando maior e as telas estão sempre gritando conosco — cada uma em sua própria língua — acaba levando a gente a perder a cabeça. Afinal de contas, nosso cérebro não aprendeu como se comunicar com telas durante a evolução, portanto, continua demandando interação com pessoas vivas. E quem pode ser considerado assim? quando a comunicação com uma tela acaba e a comunicação com uma pessoa de verdade começa? Se nossa habilidade de nos comunicar é tão compreensível, porque a comunicação em si é tão sem propósito e sem sentido?
GRANDE NIMBS
Nosso desafio vem do fato de que sentimos o tempo. Sim, ele começa e termina, é onipresente, e até o medimos, mas ele é invisível. Nosso corpo não tem um mecanismo especial que é responsável por contar os minutos. De qualquer maneira, nos temos esse fardo, cedo ou tarde, ele sempre alcança a gente. Mas quem nós seríamos sem ele? Sem tempo, nós não conseguiríamos juntar uma frase com sentido. Nós batalhamos para aprender verbos irregulares e ser mestres dos tempos verbais.
Agora imagine um círculo feito de tempo, mas que não é um relógio. É todo o tempo que uma pessoa em particular viveu do momento que se registrou no NIMSES — Um NIM de verdade ou o balanço pessoal de NIMS. É possível guardar agora todos os minutos da vida pessoal, parando assim a contagem regressiva universal. O NIMSES molda o tempo em uma forma visível. Isso significa que frases como “desculpe, eu não tenho tempo” não vai funcionar mais. Apesar de todos os problemas que enfrentamos, nós, como humanidade, acima de todo cinismo e desespero, parecemos ter encontrado uma saída desse dilema. Como muitas das soluções dos dias atuais, abordagem também é apresentada na forma de uma aplicativo móvel, que mostra que todos nós sempre temos tempo.
Os 80 anos de vida humana contém 42.048.000 minutos. Isso é só um fato simples que não explica muito. Isso não permite entrar no mundo próprio de uma pessoa, nem pode nos dizer como essa pessoa aparentava quando tinha 12, 20 ou 50. Mas esses são os mesmos minutos que aquela pessoa usou com outros, obtendo uma profissão, dormindo, cozinhando, esperando em filas ou cumprindo uma sentença na prisão. Nesse sentido, tempo é dinheiro, e o NIMSES é a ferramenta que abre a possibilidade para gastar e acumulá-lo. Tudo que os usuários precisa fazer é simplesmente viver sua vida, minuto por minuto, uma coisa inevitável de qualquer forma. Enquanto os minutos estão passando, você pode e deve dormir e comer. Não se preocupe porque o NIMSES irá salvar seus minutos em sua conta na forma de NIMS. Tudo que você precisa fazer, com exceção de instalar o aplicativo e se registrar, é viver sua vida.
Basicamente, com NIMSES, você pode ver um numeral, uma representação calculada por algorítimo da sua alma, um tipo de aura digital, simples o suficiente para ser entendido por qualquer um. Não precisa ser explicada, por que é o tempo — o maior unificador. Acontece que, só o tempo é capaz de ser um elemento único de unificação, acessível a todo o ser humano na Terra: Línguas, ideias e religiões falharam.
Finalmente, tem algo que podemos nos apoiar de verdade. Parece que o começo de uma nova era de valor incondicional da vida humana. NIMSES não é mais uma rede social, é um ecossistema inteiro que se apoia em valor constante que é seguro contra mudanças e trocas de paradigmas. A maioria das notificações no NIMSES são as novidades de alguém compartilhando minutos irrecuperáveis da sua vida com outros. Simples assim.
GRANDE IDEIA
NIMSES é anti-ideológico no sentido que não dita uma forma universal do que é bom. Em vez dos 10 mandamentos, NIMSES oferece um círculo que remete a um relógio. Esse círculo serve como um conjunto de pontos de referência que ajudam a descobrir o que está faltando em sua vida. Talvez nos possamos parar de nos preocupar com que horas são, e, no lugar, começar a moldar o nosso tempo e se preocupar com o tempo em si. No final, cedo ou tarde, nós todos morreremos, e isso deixa todo mundo igual. Mas a vida de cada um é diferente: Nós nascemos em corpos diferentes, em lugares diferentes e sob diferentes circunstâncias. Isso é exatamente o que nos torna únicos.
1h — Eu nasci para algum propósito
2h — Eu sou livre para usar meu corpo, minha mente e meu espiríto para encontrar meu sentido próprio/propósito.
3h — Eu chamarei atenção dos outros para encontrar meu sentido próprio/propósito
4h — Me foi dado uma porção de tempo, esse tempo é chamado de minha vida.
5h — Eu sou insubstituível, eu sou o único e apenas eu posso utilizar minha vida.
6h — Eu aceiterei grato todos os minutos da minha vida.
7h — Eu fui nomeado no cargo de preencher minha vida com sentido/propósito.
8h — Eu não estou a venda nem tenho preço, sem mim, esse universo perde sensivelmente algum sentido.
9h — Eu darei meu tempo para outros para compartilhar meu propósito.
10h — Me foi dada outras pessoas em volta de mim para me ajudar a sentir amor.
11h — Eu sou respeitado, meu tempo é um pedaço do relógio universal do amor.
12h — Eu continuarei vivendo todo minuto da minha vida, na alegria e na tristeza, sentindo o amor.
UM SUMÁRIO NÃO TÃO GRANDE
A ideia de não ter raízes, em última instância, também resultou em grandes medos e lágrimas. Conhecermos o “Big Data” fez com o que nos sentíssemos pequenos — pequenos demais para ter significado. Porém, não estamos perdidos ainda. Realmente parece que NIMSES pode oferecer uma cura real para humanidade. Na verdade, quem se recusaria a “não perder tempo”, o conceito que mudou de metáfora para uma solução high-tech, construída em algarismos complexos. Talvez nós tenhamos algo mais sólido que o tempo. Por mais paradoxal que isso possa parecer, esse algo é feito de tempo, também.
SOBRE O NIMSES E SEUS DESENVOLVEDORES
NIMSES é uma companhia que não tem fronteiras, não tem hierarquia rigorosa e não tem nacionalidade. Legalmente, NIMSES é registrada nos EUA. Porém, a equipe NIMSES trabalha sem nenhuma ligação geográfica. NIMSES não é internacional no sentido utilizado, mas no lugar disso é “metanacional”, com a “nacionalidade” sendo considerada uma categoria expirada.
NIMSES é um grupo de seres humanos especiais que estão se esforçando para adicionar propósito e significado em um mundo que já está familiarizado com escuridão das armas nucleares. Intelectualmente e fisicamente, NIMSES é criada em volta do desastre de Chernobyl. Os “criadores” fazem o que eles fazem com o propósito único de introduzir um pouco de razão para continuar a vida em um planeta cheio de bombas atômicas. Irradiados, mentalmente e fisicamente, mas, no entanto, desejando viver.
NIMSES é uma solução tecnológica. Não se esforçando para ganhar uma fatia do mercado. Não é um negócio em sentido tradicional. Tecnologicamente, a NIMSES é uma aplicativo gratuito baseado em localização, bem como uma grande hipótese. NIMSES é criado para providenciar mais do que o dinheiro, bitcoins ou curtidas podem oferecer. NIMSES é a tentativa de lidar com o tempo de forma não linear, diferente do que todos crescemos acostumados através da evolução da espécie humana.
...
Mais uma vez, fica o convite para quem quiser conhecer só baixar na App Store ou na Google Play procurando o app NIMSES.
Utilizando o código promocional: pcpxgwyerr, são contabilizados 1440 NIMS.
ideia interessante essa, vou dar uma olhada
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Cara, você falou, escreveu muito bem, com ótimas citações e tudo, mas eu simplesmente não entendi o propósito prático desse tal Nimses. Hahhah. Mas como eu disse, falou bem, tanto que vou lá pesquisar e tentar entender. Mas que cheira Black Mirror, isso cheira! hahah
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Hahahaha! Sim, esse primeiro contato foi mais para provocar interesse do que para explicar! Eu vou escrever um com as minhas reflexões sobre o aplicativo! Obrigado!
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Esse video ajudou a clarear um pouco
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É! o André foi que em apresentou o aplicativo. Temos um grupo de WhatsApp para ajudar a verificar as pessoas (precisam de 6 usuários verificados para confirmar uma nova conta como sendo um "humano"), além disso, lá dá para trocar ideia, tirar dúvidas... Se interessar: https://chat.whatsapp.com/8xoMB7IqAmp0lvDYcW7phf
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