Dezenas de contas individuais e páginas com perfil ideológico de direita foram banidas do Facebook (196 páginas e 87 perfis), sob a alegação de “gerar divisão e espalhar desinformação” e fazer "discurso de ódio". Entre as pessoas e instituições censuradas, estavam integrantes do MBL e páginas ligadas ao grupo, a página O Reacionário e do Movimento Brasil 200, do empresário Flávio Rocha, até há pouco pré-candidato a presidente da República, dentre diversas outras páginas de perfil conservador.
Tão logo foi a vez do Twitter em mais um capítulo de ação coordenada de censura a nível global. O Twitter limitou e bloqueou diversas contas com viés de direita.
Em resposta, foi levantada a hashtag #DireitaAmordaçada, alcançando o top trends do Twitter Brasil.
O twitter também censurou a hashtag #EstouComBolsonaro no primeiro dia do debate presidencial que alcançou o top trends global. O nome de Bolsonaro simplesmente desapareceu da lista de assuntos mais comentados do Twitter. Pouco antes do debate, a rede Bandeirantes destacava o deputado como o tema mais comentado e buscado nas redes.
O Twitter, por sua vez, usa sua ferramenta de gerenciamento de conteúdo [para proibir] o acesso a uma conta ou a um tweet.
O jornalista norte-americano Alex Jones, fundador do InfoWars, também teve seu conteúdo excluído das principais redes sociais: Facebook, Youtube, Spotify, iTunes e LinkedIn, sendo que esta última sequer possuía conteúdo.
A alegação deles é absurda. A postura é criminosa, pois mancha de forma covarde a reputação de dezenas de pessoas sem nem mesmo dar a chance de defesa.
Diante desses ocorridos e dos próximos que provavelmente irão acontecer, convido todas as pessoas de viés de direita conservadora a aderirem a redes sociais descentralizadas (como a Steemit), livres da censura do politicamente correto.
Em um post futuro apresentaremos algumas das alternativas para que você possa experimentar e se libertar desse monopólio.
DIGA NÃO À CENSURA!