Parte I: Enem, algumas impressões, redação, Libras, inclusão, perguntas e tcc - Parte I [reflexão/relato]
Tive bastante tempo para escrever e refletir que refiz 2 vezes. (fonte da imagem: "la fuente soy yo")
Eu esqueci qual foi o título que dei, e essa versão não é a versão definitiva, mas para quem tiver interesse, segue a minha redação do Enem:
Para a construção de políticas públicas e ações similares, geralmente se são solicitados e fornecidos dados e estatísticas que tenham relação com o tema abordado e nesse contexto, além dos dados sobre a quantidade de pessoas surdas no Brasil seria interessante se acrescentar informações relacionadas a população de pessoas com deficiências relacionadas a fala ou mudez pois algumas ações de ensino são complementares e equivalentes para ambas as deficiências, coisa que não se tem nos textos motivadores.
Com isso em mente surgem algumas questões. Como incluir essas pessoas pessoas para além das interações específicas com profissionais, curiosos/estudantes de libras e outras pessoas com deficiência de surdez e mudez? Se Libras é a segunda língua oficial do país, porque não é ensinada nas escolas, e poucas pessoas, que não possuem deficiências relacionadas a ela, a dominam?
As respostas para essas 2 perguntas se complementam e são praticamente óbvias. Para inclui as pessoas com deficiência de surdez(e mudez) e aumentar a quantidade de pessoas que dominam Libras é necessário inserir o ensino de Libras nos currículos e ementas desde o ensino básico/médio, até o ensino superior.
Afinal, se línguas estrangeiras como inglês e espanhol são inclusas nos currículos de ensino fundamental, médio e em muitos cursos superiores, porque não incluir Libras? Formando-se professores bilíngues, que dariam aulas usando as duas linguagens simultaneamente, o que é possível, e incluindo essa língua e técnica em todos os cursos, a longo prazo a maioria das pessoas sem deficiência de surdez e mudez poderiam dominar medianamente essa linguagem, o que aumentaria a inclusão das pessoas com essas deficiências.
Para que isso aconteça, os governos, suas autarquias e afins, junto com escolas particulares e empresas de educação precisam de adotar essa ideia, métodos e ferramentas como aplicativos para celulares não faltam. O que falta é iniciativa.
É isso, minha redação ficou bem simples, bem direta, se eu pudesse e tivesse espaço eu teria criticado mais o fato de que faltou uma contextualização melhor do tema, mas fiz o que podia no momento.
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