Olá amigos steemianos!
Hoje trago-vos o segundo poema da série #poemasdaminhavida
Vão poder perceber que é um poema completamente diferente do primeiro Cântico Negro - José Régio que, como expliquei é para mim O POEMA.
Este é o segundo da série mas poderia ser outro, depois do primeiro, todos os outros são #poemasdaminhavida não há segundo nem terceiro nem último.
Estrela do Mar - Paulo Soledade/Marino Pinto (1952)
Um Pequenino Grão De Areia
Que Era Um Pobre Sonhador
Olhando o Céu Viu Uma Estrela
E Imaginou Coisas De Amor
Passaram Anos, Muitos Anos
Ela no Céu e Ele no Mar
Dizem Que Nunca o Pobrezinho
Pode Com Ela Encontrar
Se Houve Ou Se Não Houve
Alguma Coisa Entre Eles Dois
Ninguém Soube Até Hoje Explicar
O Que Há De Verdade
É Que Depois, Muito Depois
Apareceu a Estrela Do Mar
Lindo poema.
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Também acho :) de uma simplicidade maravilhosa
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Gostei muito do poema @psos ! Obrigado por este agradavel momento :)
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:) acho que de tão simples é belo.
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As coisas simples são as melhores :D
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