Para o terceiro dia do #RPGaDAY2018, temos...
3: O que faz com que um jogo permaneça na minha mesa pode ser alcançado de duas maneiras. A primeira é ter um cenário que clame por ser explorado em mais detalhes, instigando a mergulhar em seus segredos, a vivenciar histórias cada vez mais épicas ou profundas. A segunda é uma questão puramente de jogabilidade, englobando diversos meios de se criar personagens (ou, usando um termo empregado dos videogames, builds diferentes).
Um exemplo da primeira é Dragonlance 5th Age Saga System (ou, pelo que li das resenhas mais ainda não adquiri, Dialect). Sobre a segunda, posso citar Street Fighter: the Storytelling Game.