E lá vamos nós para os três dias seguintes (já que eu raramente posto algo num fim de semana)...
4: O NPC mais célebre é um que deu origem ao meu nick em muitas redes sociais (e também na PSN) antigamente: Sthephens Fermmoylle. Com o nome inspirado por uma personagem do livro O Cardeal, Fermmoylle é um mago poderoso cujo objetivo é manter a neutralidade da existência. Isso significa que ele age como fiel da balança, trazendo o mal quando há bem em excesso e o bem quando há mal em excesso, pois crê que a evolução só se dá a partir do conflito.
5: O NPC que mais gosto de trazer de volta às aventuras é o do destino trágico. Ele não tem nome nem aparência definida, mas já apareceu em diversas campanhas como aquele que mostra o resultado da inação dos heróis. É sobre ele que ouvem quando decidem não impedir o avanço dos goblins num cenário medieval, ou quando aceitam o suborno da grande corporação para ignorar o tráfico de crianças... Os jogadores sempre podem escolher fazerem o que desejarem, mas é importante mostrar as consequências desses atos para que nada exista no vácuo.
6: Os jogadores podem fazer um mundo de campanha real interagindo com ele, encarando os resultados de suas ações, vendo que existe uma relação de causa-e-efeito conforme avançam. Isso significa que precisam ser fiéis à concepção que fazem de suas personagens, agindo com a consistência necessária -- e mudando gradativamente com o passar do tempo. -- Nada é estático. Nada está escrito na pedra. E heróis são assim, também formados pela emoção e sentimento tanto quanto pela força de suas armas.