Diz-se da orientação sexual fictícia que implica atração sexual por supostos atributos intelectuais intangíveis, imensuráveis e estritamente arbitrários, em detrimento de indivíduos com as características sexuais primárias e secundárias próprias da espécie em questão. Costuma implicar uma exigência arbitrariamente irrazoável de afinidades políticas e de gosto como critério de busca por parceiros, o que na prática significa apenas uma desculpa adicional para dar o famoso "toco".
Abunda em redes sociais e sites de relacionamento, onde via de regra o próprio número de parceiros potenciais a prospectar torna impossível a aplicação qualificada de qualquer critério de profunda análise de ordem intelectual ou cultural, o que de certa forma comprova a superficialidade do uso do termo. Outra hipótese é que o termo seja mais um eufemismo para a boa e velha hipergamia.
O número de ocorrências do termo, em todo o corpus da literatura inglesa recopilada de 1500 a 2008, segundo o visualizador de n-gramas do Google, até o momento é de zero (0):