Em julho de 2017, a revista MIT Technology Reviewrevelou que cientistas da Oregon Health and Science University, nos Estados Unidos, modificaram o DNA de embriões humanos por meio da ferramenta CRISPR-Cas9, uma tecnologia voltada para a edição de genes.
Os cientistas afirmaram que os embriões permaneceram vivos apenas por alguns dias e que não havia intenção de implantá-los em útero.
O uso da ferramenta CRISPR em embriões humanos gerou muitas críticas, mas o dilema ético aumentou ainda mais quando três meses depois, em outubro de 2017, Josiah Zayner, conhecido como um biohacker e ex-funcionário da Nasa, de 36 anos, usou uma seringa em seu braço diante de auditório da conferência SynBioBeta, em São Francisco, na Califórnia, para editar seus próprios genes.
Ou seja, enquanto se discute o que seria e o que não seria ético, temos visto, nesse curto período de tempo, as aplicações saírem do campo teórico antes mesmo do estabelecimento de normas de segurança para serem realizadas na prática.
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