Quem de nós nunca se estressou!
A rotina cotidiana pode gerar sobre cada indivíduo uma pressão ambiental que pode levar a uma condição de estresse intenso, porém, tudo vai depender do ambiente ao qual o indivíduo esteja inserido. Estudos científicos já relaciona o estresse como sendo um cofator para inúmeras enfermidades que assolam a espécie humana, entre elas a hipertensão arterial.
Do ponto de vista da fisiologia o estresse pode ser caracterizado como um processo adverso que tem a capacidade de reagir com sistema motor e fisiológico causando a interrupção da homeostase do corpo do indivíduo. Já do ponto de vista psicológico, o estresse pode ser compreendido como sendo a reação ao qual um organismo, com componentes psicológicos e orgânicos, pode passar devido a alterações psicofisiológicas, quando está perante a uma determinada situação que transmite um sentimento que incomodam, amedrontam, excitam, confundem ou mesmo o tornam feliz.
Essa situação pode levar a uma maior ativação do sistema nervoso simpático decorrente do estresse mental podendo levar o aumento dos valores da pressão arterial, redução da perfusão miocárdica, aumento do consumo miocárdico de oxigênio e da instabilidade elétrica cardíaca, precipitando arritmias cardíacas e infarto agudo do miocárdio em indivíduos suscetíveis.
Texto escrito por: Eduardo rosa
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Artigo fonte: Dantas J. Patologia cardiovascular relacionada ao trabalho. In: Mendes R. Patologia do trabalho. São Paulo: Atheneu; 2003. p. 1295-328.