(Fotos originais de Joanne Roriz / COB e Ueslei Marcelino / REUTERS, respectivamente)
(pt/br)
No penúltimo dia de competições desta edição, dois atletas nascidos na Bahia brilharam. Mais uma vez na água, dessa vez pela competição do C1 de canoagem, Isaquias Queiroz chegou a botar mais de um barco de diferença durante a prova e trouxe o ouro. Agora em seu quarto pódio, ele se aproxima muito dos cinco, recorde na história olímpica brasileira. O título foi dedicado ao ex-treinador da equipe brasileira, Jesus Morlán, que assumiu em 2013 e "sempre sonhou e acreditou nesta medalha", nas palavras do campeão Isaquias. O espanhol esteve com eles nas conquistas do Rio 2016, e infelizmente faleceu em 2018. O técnico Lauro de Souza Júnior assumiu desde então, e junto ao atleta dedicou este título ao saudoso Morlán.
Herbert Conceição disputou a final do boxe contra o atleta da Ucrânia, e após dois duros rounds iniciais, conseguiu entrar com um golpe certeiro de esquerda no maxilar do adversário, vencendo por nocaute. Com a vitória do bahiano, chegamos a sexta medalha de ouro do Brasil, a apenas uma de empatarmos o recorde de 7 numa mesma Olimpíada, conquistadas no Rio.
Fica aqui também o registro de mais orgulho brasileiro nos skates, com a conquista do prata pela lenda Pedro Barros na competição de Skate Park. Agora falta apenas um dia de competição, e já temos garantido pelo menos a mesma quantidade de medalhas em nossa melhor participação, com 20 no total.
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