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Atualmente a educação pública brasileira definha, vítima do descaso por parte dos nossos governantes. Eleitos por uma frágil democracia, pautada em escândalos dos mais grosseiros, sabemos muito bem onde se encontram as justificativas para deixar em segundo plano a educação acessível à maioria da população. Juntar as peças deste complicado jogo de esconde - esconde requer paciência, conscientização e certeza de que os direitos do povo também são partes preponderantes para resistirmos aos roubos com os quais não devemos nos conformar achando isso natural. Devido à perversão com que vivemos atualmente com a educação pública, é indispensável nos entendermos com eles.
Por força das políticas especificas do Estado Neoliberal, nos encontramos diante de limites que indignam a todos. Implantado no Brasil nos tempos trevosos de Fernando Collor, aprofundado por Fernando Henrique Cardoso e efetivado também pelo governo Lula - ex-companheiro de luta dos trabalhadores.
Acompanhamos cotidianamente a arrogância de um movimento que tem por expressão - e interesse - retirar conquistas históricas baseadas nas reivindicações populares. Os golpes sofridos pelos trabalhadores, como as reformas sindical e trabalhista, apresentam-nos como o Estado brasileiro preocupa-se com os verdadeiros propulsores das conquistas históricas de fato importantes para este país.
Com a educação, esta tirania não é menos perturbadora. O corte de verbas, a piora nas condições e direitos trabalhistas dos professores, o sucateamento das instituições públicas de ensino, isto é apenas uma pequena parcela da cruel realidade que aquece a indignação. Esta situação é agravada diariamente por novas reformas impostas por nossos governantes que refletem amargamente na população.
A educação pública foi e continua sendo alvo de um golpe das políticas neoliberais seja na forma de privatização do ensino público, ou no descaso para com os professores independentemente de seu grau de formação.
Generalizando o sentido das reformas e tornando-as de fato importante para a população, antes, deve-se enfraquecer os setores públicos para que estes sejam o modelo de atraso para a "nação". Cumprida esta etapa, torna-se imprescindível para a classe dominante que seus investimentos nas áreas enfraquecidas - seja pelo corte de verbas e transtorno das condições de trabalho - cumpram-se de forma eficaz. Assim, multiplica-se a ideologia de que o quê é bom é o que é pago. Este é o resultado do corte de verbas e a falta de recursos nas instituições públicas.
E quem ganha com isso? As instituições privadas, que são beneficiadas com estes programas. Passam a receber uma remessa considerável de incentivos, por meio de redução nos impostos. Tal manobra se reflete em nossos orçamentos uma vez que, nos obriga a pagar pelo que já está pago. Que é uma expressão de um movimento que visa impedir o crescimento e o fortalecimento das instituições públicas e favorecendo as instituições privadas.
A educação é justamente é o que é porque os governantes querem dessa maneira, mantendo a maior quantidade das pessoas em ignorância é muito mais fácil controlar o cenário eleitoral.
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